Guia NBA 2025-26: Oklahoma City Thunder
O que esperar do Thunder em 2025-2026? Confira a análise
Thunder: campeão incontestável
Campeão da NBA em 2024-25, o Oklahoma City Thunder foi protagonista de uma das temporadas mais dominantes da história. A equipe fechou a temporada regular com um recorde de 68 vitórias e apenas 14 derrotas, garantindo a melhor campanha da liga e a liderança isolada da Conferência Oeste.
Além disso, a distância de 16 vitórias em relação ao Houston Rockets, segundo colocado do Oeste, representou a maior diferença entre o 1º e o 2º colocado desde a fusão da liga em 1977.
Estatisticamente, é difícil encontrar números em que OKC não aparece entre os principais times. A equipe fechou a temporada regular com uma média de 12,9 em seu diferencial de pontos, a maior já registrada na história da NBA. O recorde anterior, pertencente Los Angeles Lakers de 1971-72 (12,3) permanecia inalterado por mais de meio século.
Sobretudo, a defensa foi fator-chave para o sucesso de Oklahoma City. A franquia teve a melhor unidade defensiva da temporada, cedendo 2,5 pontos a menos por 100 posses que o Orlando Magic, segundo colocado no ranking. Bem como, forçar turnovers era rotina para o Thunder, fato comprovado pela média de 10,2 roubos de bola a cada 100 posses, a maior marca do quesito nos últimos 12 anos.
Entre tantos talentos presentes em seu grupo, Shai Gilgeous-Alexander foi o líder da campanha campeã. O armador canadense foi eleito o MVP da temporada com impressionantes médias de 32,7 pontos, 6,4 assistências, cinco rebotes e 51,9% de aproveitamento nos arremessos.
Nos playoffs, OKC despachou Memphis Grizzlies (4 a 0), Denver Nuggets (4 a 3) e Minnesota Timberwolves (4 a 1) para retornar às Finais da NBA pela primeira vez em 13 anos. O oponente foi o Indiana Pacers, que travou uma justa batalha que durou sete jogos. Na partida decisiva, porém, o astro Tyrese Haliburton acabou lesionando o tendão de Aquiles no primeiro quarto e Indy não teve forças para bater o forte grupo do Thunder.
Movimentações na offseason e análise
Com o título, o Thunder de 2024-25 se sagrou o segundo elenco mais jovem da história da NBA a levantar o troféu Larry O’Brien. Um ponto positivo do sucesso de um grupo tão novo é a pouca necessidade de movimentações extremas para manter o time competitivo no próximo ano.
Sam Presti, um dos melhores GMs da liga, fez um ótimo trabalho na contratação de reforços nos últimos anos e, assim, não precisou focar seus esforços em manter as peças importantes do elenco de apoio.
Com isso, o Thunder teve a missão de garantir a permanência do seu principal trio de jogadores nesta offseason com contratos para o longo prazo. Shai Gilgeous-Alexander, Jalen Williams e Chet Holmgren receberam extensões e permanecerão em Oklahoma City por, pelo menos, mais cinco anos.
Shai foi quem recebeu a extensão mais notória. Seu novo acordo de quatro anos e US$ 285 milhões garante uma média salarial de US$ 71,3 milhões por ano, a maior em toda a história da NBA.
Por fim, Chet Holmgren e Jalen Williams recearam contratos semelhantes de cinco anos. Porém, o acordo do pivô pode chegar em até US$ 239 milhões, enquanto o ala-armador poderá receber até US$ 287 milhões.
Entre as poucas adições efetivas para o elenco, a equipe adquiriu o ala Thomas Sorber via Draft. Escolha de primeira rodada de 2025, ele não deverá atuar na próxima temporada por conta de uma lesão no ligamento cruzado anterior do joelho sofrida durante a offseason.
O que esperar da próxima temporada?
Vale destacar que, apesar das estatísticas dominantes, o Oklahoma City Thunder não conquistou o título de 2024-25 com tanta facilidade. As séries contra o Indiana Pacers e o Denver Nuggets foram verdadeiros testes de resistência e mostraram que, mesmo em sua melhor fase, a equipe ainda encontrou obstáculos consideráveis.
A tendência é que os desafios aumentem na próxima temporada, principalmente com o fortalecimento dos Nuggets e a ascensão do Houston Rockets, agora comandado por Kevin Durant.
Mesmo assim, o Thunder praticamente não realizou mudanças na offseason e manteve a base que brilhou no último ano. Isso coloca a franquia novamente no patamar de favorita ao título da NBA 2025-26. Com um elenco jovem, profundo e cheio de alternativas no banco, o time de Oklahoma tem todas as condições para lutar pela primeira colocação do Oeste pelo terceiro ano consecutivo.

Foto: Kyle Terada-Imagn Images
Jogador para ficar de olho: Jalen Williams
O ala-armador é um dos principais nomes de Oklahoma City e segundo maior pontuador, atrás apenas de Shai Gilgeous-Alexander. Na última temporada, ele teve médias de 21,6 pontos, 5,3 rebotes e 5,1 assistências, números que o alçaram para a primeira convocação ao All-Star Game e time All-NBA na carreira.
O atleta ainda teve papel extremamente para o domínio defensivo de OKC no campeonato, sendo inclusive recompensado com uma aparição no segundo time ideal de defesa de 2024-25. Em contrapartida, a inconsistência na quadra de ataque se mostrou um problema constante, especialmente durante os playoffs.
Se por um lado Williams tinha a capacidade de completar um jogo de 32 pontos com 11/21 de aproveitamento nos arremessos de quadra em uma noite, na seguinte ele poderia produzir apenas dez pontos com um péssimo aproveitamento de 2/13 – fato que inclusive ocorreu entre os jogos 3 e 4 da segunda rodada contra os Nuggets.
Evidentemente, isto não é um fator que condena o ala-armador como um jogador de nível abaixo. Ele possui 24 anos e viveu apenas sua terceira temporada na liga, o que podem justificar as variações de jogo. Portanto, se consolidar como um segundo pontuador confiável para OKC será a grande missão do camisa 8 na próxima temporada.
Fator-chave para o sucesso: ceder menos rebotes ofensivos
Apontar fraquezas no Oklahoma City Thunder não é tarefa simples. A equipe registrou a melhor defesa da temporada 2024-25 e também apresentou números ofensivos extraordinários, figurando entre os cinco melhores da NBA tanto em rating ofensivo quanto em pontos por jogo.
O rebote, no entanto, vinha sendo um problema desde 2023-24, quando o time terminou como o quarto pior da liga nesse quesito. A contratação de Isiah Hartenstein foi pensada justamente para corrigir essa deficiência, e a mudança trouxe resultados e o Thunder alcançou uma média sólida, suficiente para colocá-lo na 11ª posição geral em rebotes.
Ainda assim, os rebotes ofensivos cedidos se mantiveram como uma vulnerabilidade importante. Durante a temporada regular, a equipe permitiu em média 11,6 rebotes ofensivos por jogo, a oitava pior marca da NBA. Como consequência, também terminou com o sétimo pior índice em pontos de segunda chance, sofrendo cerca de 15 pontos por partida nesse cenário.
Corrigir esse detalhe pode ser crucial para que o Thunder se torne um time ainda mais dominante. Afinal, reduzir as segundas oportunidades dos adversários significaria potencializar uma defesa já considerada a mais sufocante da liga e aumentar as chances de transformar sua superioridade em títulos consecutivos.
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