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WNBA anuncia expansão e enfrenta crítica de jogadora

Equipe The Playoffs

Prestes a completar 20 anos de existência, a WNBA segue crescendo e anunciou que em breve terá 18 franquias

A WNBA está prestes a se expandir para 18 equipes, após a direção da liga anunciar a adição de mais três franquias, além das três que já estavam em fase de planejamento. No entanto, algumas jogadoras não receberam a notícia com entusiasmo e expressaram preocupações em relação à decisão. Sophie Cunningham, do Indiana Fever, foi direta ao criticar a expansão recente. A armadora questionou o processo de tomada de decisão da liga. Além disso, sugeriu que algumas jogadoras teriam pouco interesse em atuar em cidades como Detroit e Cleveland.

“É importante ouvir as jogadoras também. Onde elas querem jogar? Onde elas vão se empolgar para jogar e atrair torcedores?”, disse Cunningham. “Acho que Miami teria sido uma ótima escolha. Nashville é uma cidade incrível. Kansas City representa uma oportunidade maravilhosa.”

Ela ainda acrescentou: “Não sei ao certo qual foi o raciocínio por trás dessas escolhas, mas, no fim das contas, é preciso garantir que a expansão da liga não aconteça rápido demais. Esse também é um ponto importante. É uma situação de decisão difícil. Mas, sinceramente, não sei o quão animadas as pessoas estão para ir a Detroit ou Cleveland.”

Expansão da WNBA avança apesar do aumento nas preocupações das atletas

Apesar das críticas, a WNBA segue em ritmo acelerado de expansão, impulsionada pela crescente popularidade global da liga e pelo aumento da visibilidade na mídia. O Golden State Valkyries, afiliado ao Warriors, foi um dos primeiros novos times a estrear oficialmente. Já o Toronto Tempo e a equipe de Portland devem estrear na próxima temporada, elevando o número total de equipes para 15.

Agora, essa nova fase da expansão inclui três novas franquias: Philadelphia, Cleveland e Detroit. Dessa forma, enquanto aumentam os investimentos em publicidade e as ofertas da mídia, também cresce entre as jogadoras a cobrança por um acordo coletivo (CBA) mais justo.

Caitlin Clark, uma das estrelas da nova geração, também tem se manifestado em favor da equiparação salarial. Muitas atletas da WNBA defendem que a liga precisa reforçar seus esforços para garantir estabilidade financeira a longo prazo para suas jogadoras.

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