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Depois de se recuperar do problema de saúde, Victor Wembanyama voltou às quadras para se preparar para 2025-26
O Draft de 2023 pode ter mudado para sempre a história do San Antonio Spurs e da NBA. Isso porque Victor Wembanyama foi a primeira escolha geral e chegou na noite de seleção como um dos melhores e maiores prospectos de todos os tempos. Duas temporadas depois, a sensação é que Wembanyama já está próximo de se consolidar como uma estrela na liga.
Já nesta offseason, o pivô dos Spurs foi buscar ajuda com duas ex-estrelas da NBA: Hakeem Olajuwon e Kevin Garnett. Neste sábado (4), Wemby comentou sobre seus momentos com cada um deles e como isso pode ajudá-lo na carreira.
🏀 If you had any doubts that Wemby’s leveling up…
— SpursRΞPORTΞR (@SpursReporter) September 8, 2025
Victor Wembanyama just shared IG pics training with Hakeem Olajuwon & getting coached by Kevin Garnett.🔥 https://t.co/4e9muFIX7V pic.twitter.com/mqT0tDvujN
“Ele (Olajuwon) ainda manda bem, tem 62 anos. Foi incrível porque tudo pareceu natural — os conselhos dele, mesmo sendo muitos, davam a sensação de que eu absorvia tudo a cada dia, e foram só alguns dias… [Foi] muito proveitoso”, disse Wembanyama, sobre Olajuwon. Além disso, falou sobre o impacto de Garnett na parte mental do jogo. “Eu acho que ele é muito inteligente emocionalmente. Ele tem essa energia, mas sabe canalizar e usar da melhor forma”.
Se recuperando de uma trombose venosa profunda no ombro, o pivô não entra em quadra na NBA desde o último All-Star Game, no início de fevereiro. Inclusive, passou meses sem poder realizar atividades com bola e contato. Assim, a offseason de Wemby contou com diversas atividades além dos treinos com Olajuwon e Garnett.
Há pouco menos de um mês, Victor Wembanyama anunciou que, finalmente, estava pronto para voltar às quadras. Isso porque o pivô do San Antonio Spurs ser recuperou 100% da trombose no ombro e pôde voltar a treinar. Assim, durante os quase cinco meses sem basquete, Wembanyama foi explorar outras culturas e atividades. Entre elas, o Kung fu.
“Foi muito difícil. Descobrimos movimentos que nunca havíamos feito na vida. Eram mais de mil chutes por dia, além de saltos, exercícios de equilíbrio e alongamento”, comentou Wembanyama ao L’Équipe.
Além disso, o pivô disse que usou músculos que raramente são utilizados por jogadores de basquete e que teve algumas das dores musculares mais fortes da vida. Inclusive, de acordo com o jornalista Michael C. Wright, Wembanyama escolheu passar um tempo no templo de Shaolin justamente para testar seus limites físicos e mentais.
nba Jornalista em formação, apaixonado por música e por esportes, principalmente os americanos. Torcedor do Boston Celtics, do Boston Red Sox e fanático pelo Pittsburgh Steelers. No futebol, sofre pelo São Paulo.
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