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Rockets: Fred VanVleet está pronto para ajudar Houston

Equipe The Playoffs

Armador deve retornar à franquia para a próxima temporada, mas dentro de um novo acerto contratual

Dois anos após ter sido amplamente supervalorizado pelo Houston Rockets, Fred VanVleet pode muito bem retribuir o favor aceitando uma redução salarial para continuar a jornada. O objetivo: ajudar a franquia a disputar a NBA Finals já na próxima temporada.

Quando Houston ofereceu a VanVleet um contrato de US$ 180 milhões por três anos, em 2023, muitos consideraram um exagero. E com razão: com um salário previsto de US$ 44 milhões para 2025-26, o armador de 31 anos está sendo pago bem acima de seu valor atual. No entanto, o impacto do jogador, dentro e fora de quadra, é inegável.

Desde sua chegada, a franquia mudou de cara. Ime Udoka, Jalen Green e Alperen Sengun têm papel importante nisso, mas VanVleet soube trazer liderança, experiência e estabilidade a um grupo jovem. Resultado: 52 vitórias na temporada regular e a segunda colocação no Oeste.

Uma redução salarial para continuar?

Segundo o jornalista Jake Fischer, tudo indica que VanVleet permanecerá em Houston, mas dentro de um novo acerto financeiro.

“A tendência forte é que VanVleet continue nos Rockets, após ter demonstrado uma liderança crucial no sucesso surpreendente da equipe.”

Vários cenários estão sendo considerados. Houston poderia recusar a opção pelo último ano de contrato (US$ 44 milhões) e, em seguida, oferecer um novo acordo com valor anual menor, na casa dos US$ 30 milhões por temporada. Isso representaria um acordo vantajoso para ambos: o jogador garantiria estabilidade por mais anos, e a franquia ganharia flexibilidade no teto salarial.

Existe também a possibilidade de os Rockets manterem o contrato visando uma troca de grande impacto neste verão, especialmente em torno do Draft. Mas esse caminho parece menos provável no momento.

Em 2024-25, VanVleet teve médias de 14,1 pontos, 3,7 rebotes, 5,6 assistências, 1,6 roubo e 35% de aproveitamento nos arremessos de três, em 60 jogos com média de 35,2 minutos.

Números razoáveis, mas que não justificam um contrato de US$ 44 milhões. Ao aceitar uma redução salarial, o armador ajudaria a equipe e ainda estenderia uma jornada que pode levá-lo ao topo do Oeste — e, quem sabe, da própria NBA.

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