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20 de junho de 2023 - 19h06

Mock Draft NBA 2023 do The Playoffs – versão Pedro Moreira

O The Playoffs apresenta as possíveis escolhas de primeira rodada do Draft da NBA 2023, que acontece nesta quinta (22)

HENDERSON, NEVADA - OCTOBER 04: Victor Wembanyama #1 of Boulogne-Levallois Metropolitans 92 and Scoot Henderson #0 of G League Ignite shake hands after their exhibition game at The Dollar Loan Center on October 04, 2022 in Henderson, Nevada. Ignite defeated Metropolitans 92 122-115.Menos de duas semanas após o fim da temporada 2022/2023 da NBA, que coroou o Denver Nuggets como campeão inédito, um capítulo importante da próxima temporada será escrito nesta quinta-feira (22). No Barclays Center, em Nova York, acontece o Draft 2023 da liga, que terá o San Antonio Spurs como detentor da primeira escolha e as demais franquias atrás dos melhores jogadores possíveis e bons negócios. Falando nisso, um bom negócio é como apostar no basquete para faturar com o Draft!

Vale lembrar que, assim como ano passado, este Draft terá 58 escolhas e não as comuns 60, já que Chicago Bulls e Philadelphia 76ers perderam suas escolhas de segunda rodada este ano por terem violado regras de aliciamento de jogadores (tampering) na última free agency.

Os Spurs voltam a ter a primeira escolha do Draft depois de 26 anos. Em 1997, a franquia era a primeira no relógio e selecionou o histórico ala-pivô Tim Duncan, que liderou os Spurs a cinco título durante sua carreira. Antes, em 1987, San Antonio também teve a oportunidade de escolher em primeiro e selecionou o pivô David Robinson, com quem Duncan, dez anos depois, formaria um garrafão de respeito no Oeste.

O nome a ser escolhido pelos Spurs já é sabido: o pivô francês Victor Wembanyama, jogador de 19 anos do Metropolitans 92. Não há nenhuma dúvida aqui. Depois dele, a coisa fica uma pouco nebulosa. Charlotte Hornets e Portland Trail Blazers dividem-se entre Brandon Miller, ala de Alabama, e Scoot Henderson, armador do G League Ignite, sendo que os Blazers têm grande chance de trocar essa escolha. Sendo esse o top 3 e Amen Thompson, ala-armador da Overtime Elite, como muito provável quarta escolha do Houston Rockets, a sequência é intrigante e pode acontecer de tudo.

Com jogadores cada vez mais capazes de cumprirem múltiplas funções e extremamente físicos, o exercício de prever as escolhas é ainda mais difícil. Muitos jogadores apresentam um intervalo de escolha grande e a ideia aqui é tentar entender o melhor encaixe na franquia, com o nível de talento do jogador disponível.

Em todos os anos este exercício de futurologia é difícil. No mundo atual, torna-se ainda mais complicado. Lembre-se, um Mock Draft nada mais é do que uma aposta. Não vai ficar bravo com o editor aqui se a escolha não for do seu agrado… Vamos às apostas para a primeira rodada do Draft da NBA de 2023!

(Foto: Ethan Miller/Getty Images)

MOCK DRAFT NBA 2023: VERSÃO PEDRO MOREIRA

2019 San Antonio Spurs Logo

1. San Antonio Spurs: Victor Wembanyama (C – Metropolitans 92/França)

Melhor defensor da classe, Wembanyama é o tão falado “talento geracional”. Com suas medidas descomunais (cerca de 2,24m de altura e envergadura de 2,44m), o pivô é um excelente protetor de aro, distribuindo tocos com facilidade. Além disso, seu tamanho, aliado à sua agilidade, consegue se sair bem em trocas para jogadores mais baixos. Ofensivamente, possui grande arsenal próximo ao aro e um arremesso sobre tudo e todos, algo que não dá pra marcar. Tem arremesso de três, mas o aproveitamento não foi dos melhores na última temporada.

2019 Charlotte Hornets Logo

2. Charlotte Hornets: Brandon Miller (SF – Alabama)

Miller e Henderson foram chamados para um novo treino privado, com a presença de Michael Jordan, na última segunda (19). E isso mostra a dúvida dos Hornets. Henderson é mais talentoso e atlético, mas Miller é fartamente dito como um encaixe melhor a um Charlotte guiado por LaMelo Ball. O ala de Alabama tem uma boa leitura das jogadas, passa muito bem e arremessa bem de três (38,4% de aproveitamento), além de ter tamanho para defender várias posições. Para a NBA o ala precisaria melhorar um pouco o físico e polir seu jogo de infiltração e finalização perto do aro.

Miller tem um fato ligado a si que deve ser visto com alguma desconfiança: o ala emprestou uma arma a seu ex-companheiro Darius Miles, que mais tarde seria usada em um crime. Miller não foi condenado a nada.

Elenco - Portland Trail Blazers | ESPN
3. Portland Trail Blazers: Scoot Henderson (PG – G League Ignite)

Os Blazers estão cercados de especulações sobre trocarem a terceira escolha por algum jogador mais pronto para um impacto imediato a fim de ajudar Damian Lillard. Sem Miller na jogada, Scoot é disparadamente o melhor talento disponível. O explosivo armador de 19 anos do Ignite tem muita força física para criar espaços, infiltrar e finalizar próximo à cesta ou achar companheiros. Não só de se embrenhar na defesa adversária vive Scoot, já que tem arremesso de meia distância confiável. Para a liga, o armador precisa melhorar seu arremesso de três, selecionar melhor seus arremessos e cuidar melhor da bola.

Houston Rockets Basketball - Rockets Notícias, resultados, estatísticas, rumores e vídeos - ESPN
4. Houston Rockets: Amen Thompson (PG/SG – Overtime Elite)

Um dos mais, senão o mais atlético jogador da classe, Amen Thompson cairia como uma luva nos Rockets dentro da disponibilidade. O ala-armador, que eventualmente pode ser enxergado como um ala, é uma bom passador e playmaker, com bom controle de bola para explodir para a cesta. Defensivamente, é ótimo no um contra um e apresenta boa leitura fora da bola para coberturas e melhorará muito esse aspecto em uma equipe que sofreu na última temporada. Para a NBA, Thompson precisa arrumar um jeito de melhorar sua mecânica e aumentar o aproveitamento nos arremessos.

2019 Detroit Pistons Logo
5. Detroit Pistons: Jarace Walker (PF – Houston)

Extremamente versátil e atlético, Walker subiu na seleção nos últimos dias e se encaixa perfeitamente para complementar o jogo de Cade Cunningham e Jaden Ivey. O ala-pivô é um excelente defensor, com tamanho e força para marcar qualquer um no um contra um, com boa verticalidade e habilidade para tocos, além de não se perder nas rotações, quando fora da bola. Ofensivamente, consegue brigar por rebotes ofensivos e finalizar com qualidade próximo à cesta. Ofensivamente, o produto de Houston precisa apresentar um melhor controle de bola e leque de arremessos de mais longa distância.

2019 Orlando Magic Logo
6. Orlando Magic: Ausar Thompson (PG/SG – Overtime Elite)

Assim como seu irmão gêmeo Amen, Ausar é uma força atlética descomunal e usa disso para explodir em direção à cesta e passar a bola ou finalizar perto do aro. Apesar dessa qualidade ofensiva, Ausar acaba limitado por não conseguir criar seu próprio arremesso e não ter, de fato, um arsenal de arremessos de meia a longa distância. Do lado defensivo, o ala-armador é capaz de defender diversas posições com força, agilidade e bons fundamentos, além de ter verticalidade acima da média para distribuir tocos.

7. Indiana Pacers: Cam Whitmore (SF – Villanova)

Whitmore tem despencado nas principais listas da imprensa norte-americana e isso tem sido explicado por sua participação abaixo da crítica nos treinamentos privados proporcionados pelas franquias. Sua escolha deverá influenciar muito como o Draft transcorrerá a partir do momento em que seu nome for chamado. O ala de Villanova chegou a mostrar sinais de ser uma estrela e o fato é que possui grande porte físico para explodir para a cesta e finalizar ao redor do aro, além de brigar por rebotes ofensivos e ser um bom defensor individual. Ponto para prestar atenção são suas tomadas de decisão, seleção de arremessos e a defesa fora da bola, já que constantemente perde seu homem.

2019 Washington Wizards Logo
8. Washington Wizards: Anthony Black (PG/SG – Arkansas)

Black e os Wizards parecem um bom casamento e o armador de Arkansas teria impressionado a franquia nos treinamentos privados. Black é um defensor de elite, com tamanho, agilidade e energia para marcar armadores e ala, sempre ligado para cortar linhas de passes. Ofensivamente é bem altruísta, com boas tomadas de decisão e leituras das defesas, distribuindo passes precisos. Um dos grandes defeitos do armador é a agressividade para finalizar perto à cesta. Apesar de conseguir infiltrar com qualidade e facilidade, tem dificuldade em criar espaço para si mesmo e o próprio arremesso.

9. Utah Jazz: Bilal Coulibaly (SG/SF – Metropolitans 92/França)

Se Whitmore tem caído nos últimos dias, o companheiro de Wemby no Mets 92 subiu bastante depois dos playoffs na França. O jovem francês tem tamanho e explosão para infiltrar e atacar o aro, assim como consegue defender múltiplas posições. No ataque tem dificuldade em controlar bem a bola e arremessar em movimento e depois do drible, com uma mecânica razoavelmente lenta para a NBA. A favor do prospecto francês tem a experiência de jogar profissionalmente e o aparato físico.

10. Dallas Mavericks: Taylor Hendricks (PF – UCF)

Dallas tem muita chance de envolver a décima escolha em uma troca, mas se Hendricks sobrar aqui é o melhor talento disponível. O ala-pivô é um excelente defensor, com tamanho e agilidade para defender alas e pivôs, além de entregar tudo na recuperação de bolas perdidas. Ofensivamente, tem bom arremesso de três (39,4%) e é uma ameaça no jogo de pick-and-pop. Por seu tamanho e envergadura consegue chegar à cesta, mas precisa melhorar sua finalização próxima ao aro. Contra Hendricks tem a falta de competitividade contra faculdades melhores.

2019 Orlando Magic Logo
11. Orlando Magic (via Bulls): Gradey Dick (SG/SF – Kansas)

Primeiro grande arremessador de três do Draft, o ala-armador de Kansas terminou a temporada com 40,3% de aproveitamento do perímetro. Mais do que isso, Dick tem leitura para cortar para a cesta e achar companheiros melhores posicionados. Defensivamente, o ala-armador deve enfrentar dificuldades na NBA por sua falta de força e agilidade, mas fora da bola tem noção para as coberturas. Escolhendo Ausar na sexta posição, um ótimo arremessador de três parece uma ótima pedida para o Magic na segunda escolha que tem.

2019 Oklahoma City Thunder Logo
12. Oklahoma City Thunder: Kobe Bufkin (PG/SG – Michigan)

Diferentemente de Whitmore, que despencou após os workouts, Bufkin subiu muito depois de ter alguns treinamentos privados, inclusive com grandes chances de sair acima da 12ª. O armador de Michigan é um bom playmaker e tem bom arsenal como pontuador, tanto com finalização próxima ao aro como em arremessos de meia distância. Apesar de esforçado defensor individual, é muito leve e deve encontrar dificuldades físicas para defender dentro da NBA. Em OKC, atrás de Josh Giddey e Shai Gilgeous-Alexander, o armador terá espaço para se desenvolver nas suas dificuldades.

13. Toronto Raptors: Jalen Hood-Schifino (PG/SG – Indiana)

Outro que subiu nas previsões foi Hood-Schifino. O ala-armador de Indiana é muito bom em manipular as defesas, com bola leitura de sua movimentação e confiável arremesso de meia distância, além de ser uma ameaça no pick-and-roll. Não compromete na defesa, com técnica e força para defender no um contra um. Contra o ala, ele não apresenta um grande arremesso de três e apresenta pouca agressividade para infiltrar, finalizando não muito próximo ao aro. Em um Toronto que pode estar perdendo Fred VanVleet, Hood-Schifino é um jogador mais maduro para ter impacto mais imediato.

2019 New Orleans Pelicans Logo

14. New Orleans Pelicans: Cason Wallace (PG/SG – Kentucky)

Grande armador defensivo, Wallace tem força, envergadura e fundamentos para defender individualmente uma grande gama de jogadores, além de uma boa leitura de jogadas para interceptações e tocos. Do lado ofensivo, tem cuidado com a bola e sabe pontuar com infiltrações (principalmente em floaters) e arremessos de meia distância. Algumas dúvidas que cercam o desenvolvimento do jogador são sua capacidade de criar espaço a partir do drible e a falta de explosão na infiltração que dificulta sua chegada à cesta. Nos Pelicans, Wallace tem um bom cenário para se desenvolver ao lado de C.J. McCollum.

2019 Atlanta Hawks Logo

15. Atlanta Hawks: Dereck Lively II (C – Duke)

Depois de Wembanyama, Lively II é o primeiro pivô a aparecer por aqui. Como uma alternativa a Clint Capela, os Hawks podem apostar no pivô de Duke, que tem tamanho e agilidade para contribuir como um bom protetor de aro e distribuidor de tocos. Ofensivamente, Lively tem muito a crescer, pois só consegue finalizar embaixo da cesta.

16. Utah Jazz (via Timberwolves): Keyonte George (SG – Baylor)

Depois de um ala em Coulibaly, o Jazz pode adicionar George, ala de Baylor com bom controle de bola e gerador de espaços, que consegue achar os companheiros em meio a infiltrações e pontuar em arremessos de meia distância. Apesar da baixa estatura, o ala tem bom posicionamento e mãos ativas para uma marcação homem a homem, mas ainda assim os times deverão fazer dele um alvo por seu tamanho.

17. Los Angeles Lakers: Jordan Hawkins (SG – UConn)

Um bom defensor complementar e um bom arremessador de três são boas pedidas para os Lakers e Hawkins consegue contribuir nesses aspectos. Por UConn, o ala-armador teve 38,8% de aproveitamento com boa movimentação fora da bola para o melhor arremesso e noção para passes extras. Defensivamente, Hawkins é um sólido defensor no homem da bola e fora dela, mas seu porte físico pode ser um limitador dentro da NBA.

Miami Heat logo

18. Miami Heat: Nick Smith Jr. (PG/SG – Arkansas)

Smith Jr. é um pontuador nato, com bom controle de bola e arremesso confiável, sempre com olho atento para achar companheiros em infiltrações. Pelo seu porte físico, defensivamente tem algumas dificuldades e, no ataque, não consegue ser prolífico em pontuar perto do aro. Outro ponto de atenção é para suas tomadas de decisão e constância em forças arremessos.

2019 Golden State Warriors Logo

19. Golden State Warriors: Jett Howard (SG/SF – Michigan)

Escolhendo Howard, os Warriors terão um ala ótimo arremessador de três (36,8% de aproveitamento), bom leitor das defesas e playmaker. Defensivamente, é esforçado no mano a mano, mas fora da bola tem dificuldades em não perder seu homem de vista. Do lado ofensivo, o ponto de atenção fica por conta de dificuldades em infiltrar e pontuar perto do aro.

Houston Rockets Basketball - Rockets Notícias, resultados, estatísticas, rumores e vídeos - ESPN
20. Houston Rockets (via Clippers): Olivier-Maxence Prosper (PF – Marquette)

Outro prospecto que subiu nos últimos dias foi Prosper. O ala de Marquette é atlético e sabe se movimentar bem para finalizar próximo ao aro, além de possuir regular arremesso de três. É um defensor versátil e pode parar múltiplas posições no um contra um, sendo também atento fora da bola. Os pontos de atenção para a NBA são a dificuldade em criar arremessos para si mesmo e os companheiros.

21. Brooklyn Nets (via Suns): Brandin Podziemski (SG – Santa Clara)

Podziemski tem uma janela de seleção grande neste Draft por conta de seu jogo all-around. O ala-armador é mais conhecido por ser um sniper para três pontos (43,8% de aproveitamento), mas é também um bom playmaker  e sabe jogar de costas para a cesta. Defensivamente, tem boa leitura das rotações e é bastante ativo fora da bola. A velocidade é seu ponto fraco: no ataque, tem dificuldades em driblar defensores maiores e apresenta um controle abaixo da média; na defesa, a dificuldade é em parar atacantes mais velozes.

22. Brooklyn Nets: Leonard Miller (SF/PF – G League Ignite)

Miller faz de um tudo, não sendo específico em nada. É bastante atlético e, pelo seu tamanho, consegue ser um bom reboteiro e interceptador de linhas de passe. No ataque, tem explosão para ir em direção à cesta e, aliada ao bom controle de bola, consegue finalizar próximo ao aro. Apesar de ser um bom arremessador de meia distância, falha nos arremessos de três.

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23. Portland Trail Blazers (via Knicks): James Nnaji (C – Barcelona/Espanha)

Nnaji não teve a oportunidade de ir em workouts e foi pouco aproveitado pelo Barcelona, mas suas qualidades físicas e domínio de fundamentos fazem dele um bom prospecto. Com 2,08m de altura e 2,31m de envergadura, o pivô é intenso fisicamente e bom reboteiro, com agilidade para trocar para jogadores mais baixos. No ataque, é ótimo em fazer corta-luzes e finalizar embaixo. Contra o nigeriano, comete muitos desperdícios bobos e não tem um arremesso de mais longa distância.

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24. Sacramento Kings: Kris Murray (PF – Iowa)

Juntar Kris a seu irmão gêmeo, Keegan, parece proposital, mas há grandes chances de Kris ser a melhor opção aqui. O ala de Iowa é bastante físico e um bom defensor individual, além de boa noção fora da bola. Como o irmão, é um bom arremessador de três e possui bom leitura das defesas para a melhor tomada de decisão. Como fraqueza para a NBA, tem dificuldade em controlar a bola em velocidade.

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25. Memphis Grizzlies: Jaime Jaquez Jr. (SF – UCLA)

Jaquez Jr. é outro que por vezes aparece bem melhor cotado para a seleção de quinta-feira. O ala de UCLA é bastante inteligente em criar espaços, especialmente na meia distância, e consegue punir jogadores mais baixos jogando de costas para a cesta. Do lado defensivo, é muito melhor fora da bola do que na bola, pois não tem velocidade e é pouco móvel para o nível da NBA.

26. Indiana Pacers (via Cavaliers): Noah Clowney (PF – Alabama)

Outro que com frequência aparece melhor cotado é Clowney. O produto de Alabama é um ala-pivô com tamanho que o torna um defensor individual bastante versátil para defender diversos tamanhos, além de bom reboteiro. Do lado ofensivo, é um paciente e habilidoso finalizador próximo à cesta. Contra Clowney, ele precisa melhorar o físico para trabalhar dentro da força que a NBA exige, além de conseguir evoluir nos arremessos, principalmente as bolas de três e os lances livres.

2019 Charlotte Hornets Logo

27. Charlotte Hornets (via Nuggets, Knicks, Thunder): Maxwell Lewis (SF – Pepperdine)

Depois de conseguirem Miller na segunda escolha, Lewis pode ser o melhor talento disponível. O ala de Pepperdine é um bom arremessador de três e em geral, com habilidade para criar espaço para o arremesso. Além disso, sabe jogar de costas para a cesta e punir marcadores menores. Do lado defensivo, tem tamanho para ser um bom marcador individual, mas a falta de velocidade acaba o penalizando. A mesma falta de velocidade o atrapalha no ataque, já que o ala peca em conseguir infiltrar com vigor.

28. Utah Jazz (via 76ers, Nets): Dariq Whitehead (SG/SF – Duke)

O Jazz pode encontrar um bom pontuador em Whitehead. O ala de Duke sabe finalizar bem perto do aro com as duas mãos, tem rápida tomada de decisão e um bom arremesso no geral. Defensivamente também tem boas qualidades, pois é ativo e atendo fora da bola e tem boa envergadura para ajudar no garrafão. O ponto de atenção do ala gira principalmente em torno do controle de bola abaixo da média, que limita seu jogo ofensivo a arremessos de média a longa distância.

29. Indiana Pacers (via Celtics): Brice Sensabaugh (SF/PF – Ohio State)

No fim da primeira rodada, os Pacers podem encontrar um pontuador ativo. Sensabaugh tem ótimo controle de bola e é um bom arremessador, apresentando movimentação de bola para receber em vantagem. Pesa contra o prospecto de Ohio State o fato de não ser muito atlético e isso pesar no seu lado defensivo, em que tem muitas dificuldades em diversos aspectos.

30. Los Angeles Clippers (via Bucks, Rockets): Ben Sheppard (SF – Belmont)

Sheppard teve uma boa última temporada arremessando, mas isso não faz parte de seu histórico no College. O ala de Belmont precisa provar ser um arremessador confiável para ter tempo junto com os Clippers. Isso à parte, o ala é bom em tomar decisões e um bom playmaker, além de sólido defensor na bola e fora dela.

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