O interesse do São Paulo em Marcos Leonardo resultou em mais de 10 reuniões e cerca de 15 horas de negociação, mas terminou sem acordo. De acordo com informações do UOL Esporte, as conversas se tornaram acaloradas em certos momentos.
O Al Hilal deixou claro que o Tricolor precisaria arcar com algum custo, seja salário ou compensação financeira pelo empréstimo do atacante. No entanto, o clube brasileiro manteve sua posição de não desembolsar dinheiro, o que gerou irritação por parte dos árabes. Representantes do Al Hilal chegaram a afirmar que o São Paulo “não queria pagar nada, mas queria o jogador”.
Em defesa do clube, representantes do São Paulo ressaltaram que as condições estavam estabelecidas desde o início. O clube brasileiro pretendia oferecer tempo de jogo ao atleta, o que era desejado por Marcos Leonardo.
Enquanto o estafe do jogador afirmava que o atleta não queria permanecer no exterior, o atacante chegou a aceitar um salário inferior para jogar no São Paulo. Além disso, Marcos Leonardo, em certo momento das conversas, ofereceu abrir mão de seu salário, para que o valor fosse repassado ao Al Hilal como compensação.
No entanto, o clube árabe não considerou a quantia suficiente. Sendo assim, o São Paulo encerrou as negociações pelo atleta.
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