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Os cinco perdedores do NFL Draft 2025

Matheus Puk

Com o encerramento do NFL Draft 2025, confira aqui quais equipes se destacaram negativamente com suas seleções

O NFL Draft 2025 veio e após três dias, chegou ao seu final. Bem como, a 90ª edição do evento, com 257 seleções no total, trouxe jovens prospectos brilhantes que prometem redefinir o cenário das equipe da NFL. Com trocas impactantes, como a dos Jaguars por Travis Hunter, e surpresas, como a queda de Shedeur Sanders para a quinta rodada, algumas equipes se destacaram por escolhas precisas e estratégicas, e outras, pelo contrário.

Aqui, o The Playoffs traz cinco equipes que saíram como perdedores no NFL Draft 2025. São elas: Falcons, Dolphins, Vikings, Panthers e Saints— que, com seleções questionáveis, ou de valor duvidável, ou mesmo falhando em preencher falhas claras nos seus elencos, saíram a princípio com um saldo negativo no processo de seleção deste ano.

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Atlanta Falcons

O Atlanta Falcons chegou ao NFL Draft 2025 com metas claras e apostou pesado em reforçar a defesa. De fato, selecionar Jalon Walker e James Pearce Jr. nas duas primeiras escolhas mostra ambição.

Walker traz versatilidade e atitude de líder, mas corre o risco de ser aquele jogador que faz tudo, sem grande destaque em nada. Enquanto isso, Pearce impressiona com sua habilidade atlética, embora deixe a desejar contra o jogo corrido e com questionamentos pesados de personalidade e garra. Além disso, os Falcons ainda reforçaram a secundária com Xavier Watts e Billy Bowman Jr., dois safeties que prometem causar impacto imediato.

Contudo, Atlanta só teve cinco escolhas no total. Assim, qualquer erro pode custar muito caro. A falta de profundidade em outras posições estratégicas coloca a equipe em situação delicada.

Miami Dolphins

O Miami Dolphins resolveu apostar pesado em reforçar a linha defensiva. Selecionaram Kenneth Grant na 13ª posição, apostando alto demais no jogador, que não tem um ‘pedigree’ de nível All-Pro. Muito pelo contrário, grande parte de sua produção no College, veio por jogar ao lado de Mason Graham, que atraía diversas marcações duplas e até triplas.

Da mesma forma, Grant também não mostrou consistência durante sua carreira universitária. E, para piorar, o time ainda gastou mais duas escolhas em nose tackles no terceiro dia do draft. Isso gera dúvidas sobre o planejamento estratégico da franquia.

Embora Jonah Savaiinaea represente um bom reforço para a linha ofensiva, e Ollie Gordon traga algum bom potencial de contribuição como running back, o saldo final decepcionou. Em resumo, a escolha inicial pareceu precipitada para o valor investido.

Minnesota Vikings

Após movimentos agressivos na free agency, esperava-se que o Minnesota Vikings mantivesse o ritmo no Draft. Porém, selecionar Donovan Jackson como primeiro nome pareceu pouco ambicioso.

É verdade que proteger o jovem quarterback JJ McCarthy faz sentido. Ainda assim, ignorar outras necessidades imediatas soa como uma oportunidade perdida. Por outro lado, a escolha de Tai Felton, um wide receiver, também levantou questionamentos, tendo em vista a vasta profundidade de Minnesota na posição. Com apenas cinco picks neste Draft, os Vikings podiam ter priorizado diversas outras posições.

A situação melhorou com as escolhas de Tyrion Ingram-Dawkins e Kobe King, reforçando bem a defesa. No entanto, para um time que parecia pronto para dar um salto, o Draft soou conservador demais.

New Orleans Saints

Nos últimos cinco anos, o New Orleans Saints gastou várias escolhas altas em linha ofensiva. A chegada de Kelvin Banks Jr., portanto, mantém esse padrão. No entanto, Banks chega com ‘valor de tackle’, mas dificilmente ele seguirá nesta posição, possivelmente, se encaixando como guard na OL de New Orleans.

Banks traz flexibilidade e talento, mas o excesso de investimentos no setor levanta questões sobre prioridades. Além disso, a escolha de Tyler Shough como quarterback do futuro envolve riscos claros, principalmente pela sua idade avançada e histórico de lesões.

Por outro lado, acertos como Danny Stutsman e Quincy Riley no meio do Draft mostram que o Saints ainda sabem identificar talento. Mesmo assim, o excesso de apostas em posições já reforçadas tirou brilho da classe.

Carolina Panthers

O Carolina Panthers tinha uma missão clara: dar armas a Bryce Young. Portanto, Tetairoa McMillan parece atender esse pedido, embora existam dúvidas sobre seu real impacto como WR1 que serão respondidas apenas em sua estreia como profissional.

Por outro lado, a escolha de Nic Scourton no meio do segundo round trouxe excelente valor. De ambos os pass-rushers, Scourton chega pronto para contribuir, diferentemente de Princely Umanmielen, que ainda precisa refinar seu jogo.

Nas rodadas finais, Carolina encontrou boas apostas em Trevor Etienne e Lathan Ransom. Mesmo assim, principalmente Etienne, era um nome desnecessário, tendo em vista as grandes cifras investidas pela equipe em running backs como Chuba Hubbard e Rico Dowdle. O sentimento que fica é que a equipe perdeu uma necessidade de investir melhor nos seus buracos defensivos e também, na linha ofensiva.

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Escreve sobre o que ama. Torcedor incondicional dos Patriots desde a temporada perfeita que não teve final perfeito. Um viciado em jogos de esportes desde seu finado PS1, é apaixonado também por Bruins, Red Sox e Celtics. Tem a felicidade de já ter visto todos os seus times de coração serem campeões. Sonha em um dia entrevistar pessoalmente seu maior ídolo, Patrice Bergeron.

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