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Ex-treinador de Alabama foi escolhido por Donald Trump para presidir a comissão
Nick Saban, ex-head coach da Universidade de Alabama e figura histórica do futebol americano universitário, será nomeado copresidente da Comissão de Esportes Universitários dos Estados Unidos pelo governo norte-americano. Ralph D. Russo, do portal The Athletic, confirmou a informação.
Cody Campbell, presidente do Conselho de Regentes da Universidade de Tecnologia do Texas, Texas Tech como é popularmente conhecida, copresidirá a comissão ao lado de Nick Saban, com o objetivo de examinar uma série de questões enfrentadas pelos esportes universitários norte-americanos, que vão desde regras de transferência de atletas e o alinhamento das conferências até o Título IX, que é a lei federal dos EUA que proíbe a discriminação com base no sexo em programas educacionais financiados pelo governo federal.
Vale destacar que Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, é o idealizador dessa comissão, e espera-se que líder norte-americano esteja “muito envolvido” com o projeto, uma vez que considera o atual estado dos esportes universitários uma questão de importância nacional.
Além disso, os jornais The New York Times e Wall Street Journal reportaram que Trump estaria considerando intervir com uma ordem executiva a questão dos Acordos NIL, que são os acordos permitem aos atletas universitários ganharem dinheiro promovendo produtos, serviços ou marcas utilizando sua imagem pessoal.
Tendo isso em vista, espera-se que essa nova comissão trabalhará para reequilibrar o cenário dos College Sports em favor das instituições de ensino em detrimento aos jovens que praticam os esportes e geram receita para as universidades.
Nick Saban, que deixou de ser treinador de Alabama em janeiro de 2024, já havia deixado claro sua opinião sobre o assunto assim que se aposentou. Para o ex-treinador, o NIL serviu apenas mudar a mentalidade dos atletas, ou seja, os jogadores têm em mente quanto podem ganhar ao longo do período em que estão matriculados na universidade. No entanto, muitos consideram hipócrita essa opinião de Saban, já que treinadores nunca tiveram um limite de ganhos e fizeram fortunas enquanto treinavam equipes esportivas universitárias.
Uma porta-voz do deputado republicano Michael Baumgartner, que recentemente apresentou um projeto de lei abrangente para reformar os esportes universitários, disse que o político viu com bons olhos o envolvimento de Trump. “O esporte universitário é um bem público altamente subsidiado e deve ser regulamentado como tal. Uma comissão presidencial oferece a chance de trazer sanidade fiscal, restaurar conferências e o equilíbrio competitivo, e proteger o futuro dos esportes olímpicos”.
No entanto ainda não está claro como a comissão impactaria o possível acordo para resolver três processos antitruste enfrentados pela NCAA (Associação Atlética Universitária Nacional) e como estabeleceria, pela primeira vez na história, um sistema de pagamentos direto das instituições para os atletas/alunos.
Tom McMillen, ex-congressista democrata que liderou por vários anos uma associação de diretores esportivos de escolas de mais alto nível da Divisão 1, também elogiou Donald Trump pelo envolvimento. “Dou muito crédito ao presidente Trump. Este é o momento de reunir as melhores mentes do esporte universitário e criar um modelo. Ele sempre teve muito interesse por esportes. Combina muito com seu modus operandi”.
McMillen, que também foi atleta universitário da Universidade de Maryland e participou da seleção de basquete dos EUA nas Olimpíadas de 1972, lembrou da Comissão de Esportes Olímpicos criada pelo ex-presidente Gerald Ford em 1975, que impulsionou o desempenho americano nos Jogos subsequentes.
“Não vai acontecer da noite pro dia, mas pode ser muito, muito simbólico e muito significativo para o ensino superior, para os esportes universitários e para os Estados Unidos”, completou o ex-congressista.
Jornalista, carioca e torcedor (ou sofredor) do San Francisco 49ers. Apenas um apaixonado por esportes e por suas histórias. Fascinado pela cobertura diária da agenda esportiva e pelos bastidores que circundam o meio. Tenho fé que verei um título do Niners antes do fim do mundo.
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