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NFL Draft 2025 Perfil: Shedeur Sanders, o filho de uma lenda

Matheus Puk

Shedeur Sanders, filho do lendário Deion, é um dos principais QBs deste NFL Draft 2025; veja aqui seu perfil completo, história, e mais!

Finalmente, uma das datas mais aguardadas da offseason da NFL, está chegando. O NFL Draft 2025 começa neste dia 24 de abril e um novo grupo de jovens brilhantes prospectos, rumam à liga. Dessa forma, grandes futuras estrelas terão seu nome chamado pelo comissário Roger Goodell, e aqui, você conhecerá um pouco mais sobre esses jogadores. Agora, falaremos do talentoso e promissor Shedeur Sanders, quarterback do Colorado Buffaloes, um dos prospectos mais interessantes do NFL Draft 2025.

Bem como, o The Playoffs apresentará em uma série de artigos, a história, a trajetória, as conquistas, e todos os detalhes das carreiras dos principais prospectos dessa classe. Desde os principais quarterbacks, os mais interessantes defensores, até as melhores armas ofensivas, você verá tudo sobre alguns nomes que devem aparecer no palco na primeira rodada do NFL Draft 2025.

Shedeur Sanders não é só o filho de Deion Sanders. Ele é um jovem quarterback que, mesmo nascido sob os holofotes, fez questão de trilhar o próprio caminho. Com personalidade, talento e uma calma impressionante para a idade, Shedeur está prestes a entrar na NFL como um dos nomes mais comentados do Draft 2025. Cotado como escolha de primeiro round, ele pretende mostrar no maior palco de todos, que tem muito mais para apresentar do que apenas o seu sobrenome.

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Criado entre legados, mas com sede de independência

Crescer sendo filho de um dos maiores nomes do esporte americano não é tarefa simples. Nascido em Tyler, Texas, em 7 de fevereiro de 2002, ele foi criado em Dallas. Bem como, Shedeur viveu desde cedo sob olhares atentos e expectativas altíssimas. Mas ainda no ensino médio, na Trinity Christian School, ele mostrou que seu talento era legítimo. Conduziu seu time a três títulos estaduais e, só em seu último ano, lançou para mais de 3.700 jardas. Mesmo assim, muitos o viam como “apenas o filho do Prime Time”, apelido de seu pai Deion.

Então, após o sucesso no ensino médio, ele poderia ter ido para algum programa tradicional do futebol americano universitário, mas escolheu outro caminho. Em 2021, decidiu jogar por Jackson State — um time de pequenina expressão, onde seu pai era o técnico.

A decisão gerou críticas, mas foi justamente ali que ele começou a construir sua identidade. Em duas temporadas, Shedeur completou 68% dos passes, lançou para quase 7.000 jardas e 70 touchdowns, ganhou o SWAC Championship e ainda levou para casa o Jerry Rice Award, dado ao melhor calouro da FCS.

Transferência para Colorado e a prova de fogo em 2023

A chegada em Colorado em 2023, junto com seu pai, marcou um novo capítulo — e um desafio maior. Era o primeiro grande teste em um programa da Power Five. Porém, a faculdade necessitava de grandes mudanças em seu processo de recrutamento, tendo em vista a péssima linha ofensiva que Shedeur teve em sua primeira temporada, sofrendo 52 sacks.

Ainda assim, se manteve firme e mostrou um alto nível, levando-se em conta o talento que tinha ao seu redor e os grandes oponentes nos outros times. Dessa forma, ele passou para mais de 3.200 jardas, 27 touchdowns e só três interceptações. Dentro de campo, mostrava inteligência e frieza. Por outro lado, fora dele, virou rosto de campanhas da Gatorade, fez barulho com suas músicas no SoundCloud e se tornou o primeiro jogador da NCAA a assinar um contrato de NIL com a Nike.

Mesmo com a campanha irregular do time (4-8), Shedeur conquistou respeito. A atuação contra TCU, logo na estreia, com 510 jardas lançadas, foi um aviso: ele estava pronto para encarar qualquer palco.

Afirmação como prospecto de topo em 2024

Com uma estrutura mais sólida ao redor, através do recrutamento ousado e atraente de seu pai, que trouxe grandes talentos para Colorado, Shedeur guiou a universidade a uma boa temporada.

Portanto, ele elevou o nível do ataque de Colorado, liderando os Buffaloes a um impressionante retrospecto de 9-4. Além disso, comandou o time com 4.123 jardas aéreas, 39 touchdowns e completou 73% dos passes. Ele mostrou uma boa capacidade de evolução — especialmente em leitura de jogo e paciência no pocket, mesmo que ainda precise soltar a bola um pouco mais rápido em algumas situações.

Contra Kansas State, por exemplo, calou os críticos com 387 jardas e três touchdowns. No fim da temporada, foi finalista do Heisman Trophy (ficando atrás do seu companheiro Travis Hunter) e venceu o Johnny Unitas Golden Arm Award, coroando uma campanha digna de destaque nacional.

Comparativo na NFL

Agora, com 23 anos, Shedeur está no radar de diversas franquias da NFL como um possível quarterback franquia, ainda precisando de certo desenvolvimento. Entretanto, na visão de olheiros e analistas, Sanders tem o potencial para se desenvolver em um quarterback no estilo de Geno Smith, recentemente trocado para Las Vegas.

Por falar em Vegas, os Raiders surgem como um possível destino, assim como os Giants, Saints e Steelers. Mais do que estatísticas, o que impressiona é sua presença, e postura de líder, que mostram um jogador que comanda o vestiário e inspira confiança.

Claro, há pontos a evoluir — como qualquer jovem quarterback. Mas sua combinação de precisão, inteligência e carisma é rara. E mais importante: ele entende o momento, sabe da responsabilidade que carrega e não se esconde dela. Pelo contrário, ele a abraça.

O passo final no caminho de Shedeur para a NFL

O caminho até aqui não foi só sobre superar comparações. Foi sobre criar algo próprio. Shedeur Sanders chega ao Draft 2025 como uma das figuras mais fascinantes da classe. Não apenas pelo sobrenome, mas por tudo que construiu com o próprio talento e coragem. Agora, no próximo capítulo, é fácil imaginá-lo comandando um ataque no Allegiant Stadium, em Las Vegas, ou no MetLife, em Nova York , ou até no Caesars Superdome, em Nova Orleans — não apenas lançando passes, mas mudando a cultura de uma franquia.

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Escreve sobre o que ama. Torcedor incondicional dos Patriots desde a temporada perfeita que não teve final perfeito. Um viciado em jogos de esportes desde seu finado PS1, é apaixonado também por Bruins, Red Sox e Celtics. Tem a felicidade de já ter visto todos os seus times de coração serem campeões. Sonha em um dia entrevistar pessoalmente seu maior ídolo, Patrice Bergeron.

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