THUNDER E PACERS COMEÇAM A DISPUTA PELO TÍTULO 🏀 CONEXÃO NBA - 05/06
Denver confirma favoritismo, faz valer o mando de quadra, não dá chances ao Miami Heat e vence com certa tranquilidade jogo 1 das finais
O Denver Nuggets não deu chances ao Miami Heat, confirmou o favoritismo, fez valer o mando de quadra e venceu por 104 a 93 o jogo 1 das finais da NBA na temporada 2022-23, disputado nesta quinta-feira (1), na Ball Arena em Denver – Colorado.
Como era esperado, os Nuggets usaram o fator altura, “abusaram” do garrafão de um Miami Heat que não encontrou respostas para parar as investidas de Nikola Jokic e Aaron Gordon dentro da área pintada.
Mas engana-se quem achou que Denver usaria apenas o físico para sair na frente na decisão. Os mandantes aproveitaram os espaços criados por suas estrelas, e construíram arremessos com mais espaço, com uma excelente taxa de conversão de 52.6% (40/77), para liquidar o adversário e abrir 1 a 0 na série. Agora são sete vitórias seguidas nos playoffs desta temporada.
Miami lutou muito, é bem verdade, chegou a cortar enorme desvantagem no começo do quarto período e mostrou outra vez a resiliência que fez com que a equipe chegasse até a decisão da NBA.
No entanto, a bola de três do time, diferencial durante as disputas dos playoffs da Conferência Leste, teimaram a cair nessa quinta-feira (1). Foram 33.3% (13/39) de taxa de conversão do perímetro.
Individualmente falando, Nikola Jokic foi o grande pontuador do duelo, fechando a partida com mais um triple-double, dessa vez com 27 pontos, dez rebotes e 14 assistências.
Jamal Murray foi mais uma que brilhou para o time vencedor, terminando o duelo com double-double. O armador teve 26 pontos, com dez assistências e outros seis rebotes.
Por fim, ótimo jogo também de Michael Porter Jr. e Aaron Gordon, com o primeiro fechando com double-double de 14 pontos e 12 rebotes e o segundo tendo 16 pontos, com seis rebotes e uma assistência.
Pelo Heat, destaque para Bam Adebayo, que anotou double-double com 26 pontos e 13 rebotes, com outras cinco assistências.
Jimmy Butler esteve abaixo e marcou somente 13 pontos, com sete assistências e sete rebotes, mas Gabe Vincente teve atuação de 19 pontos.
Já Max Struss e Caleb Martin, que vinham bem, tiveram noite muito ruim, com o primeiro fechando a partida zerado, com 0 de 9 do perímetro e o segundo, destaque contra o Boston Celtics, marcando somente três pontos.
As duas equipes voltam a se encarar no domingo (4), no jogo 2 da NBA Finals, novamente disputado na Ball Arena, em Denver
O JOGO
Jamal Murray foi o primeiro a pontuar na final da NBA com bola de dois pontos. Um pouco depois, a estrela do outro lado, Jimmy Butler, fez dois em favor de Miami deixando tudo igual.
Conforme o nervosismo das duas equipes foi diminuindo por se tratar de uma final, os Nuggets passaram a mostrar seu repertório. Com um time bem mais físico e com altura superior, Denver passou a explorar o garrafão do Heat, que contava apenas com Bam Adebayo com certa altura para tentar segurar Nikola Jokic.
É bem verdade que Butler começou o jogo com tudo e matou bola tripla colocando o Heat em vantagem de 5 a 4, mas um pouco depois a franquia de Colorado, favorita e jogando em casa, foi se soltando e nomes como Aaron Gordon e Michael Porter Jr. começaram a aparecer levando vantagem em cima de seus marcadores.
Jamal Murray fazia o que tem feito. Pontuava e jogava com agressividade, carregando o time ao ataque e procurando a todo momento Jokic.
Jamal deep bucket 🪣 pic.twitter.com/gc0NTDLOsQ
— Denver Nuggets (@nuggets) June 2, 2023
Por Miami, após bom início, Butler deu uma “apagada” e Adebayo passou a comandar o ataque de um time que desperdiçava demais suas bolas triplas, arma importante nas séries anteriores. Caleb Martin e Max Strus erravam tudo que tentavam e o primeiro quarto terminou com 29 a 20 para os mandantes.
O segundo quarto seguiu com amplo domínio de Denver. Murray brilhando e Jokic, mesmo sem pontuar como de costume, aparecia com assistências e rebotes. Porter Jr. e Gordon cumpriam bem seu papel e o Heat seguia “amassando o aro” nas bolas de fora, com Butler sumido e Adebayo tentando ser o protagonista de um time que não encontrava forças para reagir.
Spin cycle 🃏 pic.twitter.com/yBttUoNnio
— Denver Nuggets (@nuggets) June 2, 2023
Parcial de 30 a 22 para os Nuggets e times nos vestiários com placar 59 a 42 em favor dos mandantes.
O terceiro quarto seguiu o mesmo roteiro. Murray continuava sendo o destaque da partida e os Nuggets levavam ampla vantagem física e na altura contra um adversário claramente mais baixo e sem poder para “bater de frente” nesses quesitos. A bola tripla do Heat seguia teimando em cair e apesar de Martin, finalmente, acertar sua primeira e sair do 0, Struss continuava com atuação ruim e zerado.
Os Nuggets venceram a parcial por 25 a 21 e o placar mostrava 84 a 63 para a franquia do Colorado.
Tudo decidido? O Miami Heat mostrou outra vez porque é o time mais resiliente desses playoffs da NBA e porque é o finalista do ano. A equipe da Flórida voltou com outro espírito para o último quarto e as bolas de três começaram a cair, principalmente com Kyle Lowry, boa adição vindo do banco de reservas.
Com corrida de 11-0 para cima do rival, o Heat ressurgiu na partida e obrigou Michael Malone a pedir um tempo. Depois do timeout, Denver melhorou, tornou a abrir 16 pontos, mas lá estava o Miami de novo para cortar o placar para uma diferença de nove.
Os Nuggets souberam conter os ânimos, Jokic “carregou o time” no final e os mandantes administraram a vantagem para conseguir sair na frente na decisão da NBA. Um jogo que parecia que seria decidido tranquilamente, mas que no fim mostrou outra vez a paciência e resiliência do Miami Heat.
A série promete e domingo (4) tem mais. Nuggets 104 a 93 Miami Heat.
Foto: Reprodução Twitter Denver Nuggets
Jornalista e redator publicitário, paulista, mas com raízes no Sul de Minas Gerais, 33 anos e amante de esportes em geral, com destaques para soccer, NBA e NFL. Torcedor fanático do Los Angeles Lakers, do New England Patriots, do Corinthians e com carinho especial pela seleção holandesa de futebol. Fã incondicional das lendas Kobe Bryant, Tom Brady e Dennis Bergkamp. Kobe foi mais completo que LeBron e Brady mais completo que Peyton Manning. Por fim, não vi Pelé, mas vi Bergkamp e aquele gol contra a Argentina em 98.
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