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Após participar de treino do Panathinaikos na Austrália, armador falou sobre possibilidade de se aventurar no velho continente
Ainda aos 22 anos de idade, Josh Giddey acabou de assinar o primeiro grande contrato de sua carreira na NBA. Na última semana, o armador assinou uma extensão de quatro anos e US$ 100 milhões com o Chicago Bulls, equipe em que defendeu na última temporada. No entanto, mesmo com bons anos pela frente na melhor liga de basquete do mundo, ele não descarta um futuro na Europa.
Nesta terça-feira (16), Giddey participou de um treinamento com o Panathinaikos, da Grécia. A equipe está na Austrália, país de origem do jogador, para a disputa de um torneio amistoso. E, em seu encontro com os atletas do time grego, como Kendrick Nunn e Jerami Grant, ambos com passagens sólidas pela liga, o jovem aproveitou para aprender mais sobre a vida no velho continente.
“Quem sabe um dia… você nunca pode dizer nunca”, disse, sobre a possibilidade de jogar na EuroLiga. “Falei com os caras e eles amam a cidade e a Grécia, e falam muito bem sobre o time. Eu não ouvi nada além de coisas maravilhosas, então, quem sabe um dia, no fim da jornada”, contou ao jornal Gazzetta.
Apesar do interesse do armador, a reunião com o Panathinaikos não passou de uma coincidência. Aproveitando a offseason da associação para passar algum tempo no país da Oceania, o camisa 3 dos Bulls afirmou que realiza seus treinamentos pessoais no mesmo estabelecimento. Além disso, declarou que descobriu apenas recentemente a visita dos gregos.
Ο… Τζος Γκίντεϊ στον Παναθηναϊκό! 👀
— George Kouvaris (@gkouvaris) September 16, 2025
Παίρνει μέρος στην προπόνηση των πράσινων στην Μελβούρνη!#paobc pic.twitter.com/xomBrduOLD
A princípio, os torcedores do Chicago Bulls podem ficar tranquilos. Como o próprio Josh Giddey destacou, uma possível transferência para o basquete europeu pode acontecer apenas na reta final da trajetória profissional. Até lá, ainda tem muito a mostrar pela franquia de Illinois na NBA.
Agora, se preparando para sua segundo temporada completa em Chicago, espera melhor ainda mais o bom desempenho de 2024-25. Na ocasião, o australiano registrou médias de 14,6 pontos, 8,1 rebotes e 7,2 assistências.
Após a parada para o All-Star Game, por sinal, os números acabaram sendo ainda melhores. Dessa forma, teve 21,2 pontos, 10,7 rebotes e 9,3 assistências, acertando 45,7% de seus arremessos do perímetro. No período em questão, os Bulls venceram 12 dos 19 jogos em que ele esteve em quadra.
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nhl Mineiro, jornalista e completamente viciado em futebol e basquete. Começou a se interessar pelo basquete assistindo vídeos de Allen Iverson e Tony Parker, mas se apaixonou de vez pelo esporte e pelo Dallas Mavericks de Dirk Nowitzki em 2008. Tem também um carinho especial por NHL, MLB e NFL, onde é torcedor de Los Angeles Kings, New York Mets e New Orleans Saints.
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