WARRIORS VENCEM E CURRY LESIONA! HALIBURTON É CLUTCH! ft. Alana Ambrosio 🏀 CONEXÃO NBA - 08/05
Após passagens na NBA, no basquete asiático e europeu, Jimmer Fredette se consagrou como grande nome no basquete 3x3
Jimmer Fredette decidiu encerrar sua carreira nas quadras. Aos 36 anos, o armador anunciou nesta quarta-feira (23) que está oficialmente se aposentando do basquete profissional. A decisão marca o fim de uma jornada longa e cheia de altos e baixos — mas também repleta de conquistas.
Fredette ganhou destaque nacional em 2011, quando foi eleito o jogador do ano pela Associated Press no basquete universitário. Atuando por BYU, ele liderou o país com uma média impressionante de 28,9 pontos por jogo. Como resultado, entrou para o draft da NBA e acabou selecionado na décima posição pelo Milwaukee Bucks.
Apesar da expectativa, sua trajetória na NBA não aconteceu como muitos imaginavam. Fredette passou por Sacramento Kings, New Orleans Pelicans, Chicago Bulls, Phoenix Suns e New York Knicks, mas nunca encontrou um espaço fixo nas rotações. No entanto, ele não desistiu e buscou novos desafios fora dos Estados Unidos.
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Na China, Jimmer Fredette brilhou com performances absurdas, incluindo jogos de 70 e 75 pontos. Em 2017, recebeu o prêmio de MVP da Liga Chinesa, consolidando-se como ídolo local. Ele também atuou na Grécia, mostrando versatilidade e adaptação em diferentes estilos de jogo.
Nos últimos anos, encontrou um novo propósito no basquete 3×3. E mais do que isso: se tornou referência na modalidade. Dessa forma, Jimmer conquistou ouro no FIBA AmeriCup de 2022 e nos Jogos Pan-Americanos de 2023. Além disso, levou prata no Mundial de 2023. Além disso, no mesmo ano, foi eleito o atleta masculino do ano da USA Basketball na modalidade.
Na preparação para as Olimpíadas de Paris, Fredette liderava o ranking mundial do 3×3. Contudo, uma lesão no músculo adutor, logo no início do torneio, atrapalhou seus planos. Como o regulamento impedia substituições, a equipe dos EUA precisou jogar o resto da competição com apenas três atletas e decepcionou, caindo na fase de grupos.
Em sua mensagem de despedida, publicada nas redes sociais, Fredette demonstrou gratidão por tudo o que viveu: “Esse jogo me levou ao redor do mundo: de Glens Falls até BYU, NBA, China, Grécia e até as Olimpíadas. Foram muitos momentos incríveis. Nem sempre foi fácil, mas sempre valeu a pena”.
Agora, Fredette inicia um novo capítulo. Mesmo longe das quadras, seu legado no basquete — seja no universitário, na China ou no 3×3 — continua vivo.
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