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Por que técnico dos Celtics, Joe Mazzulla, não pediu tempo no final do jogo 2?

Matheus Puk

Após outro desastre ofensivo completo dos Celtics no jogo 2, o técnico Joe Mazzulla prestou explicações sobre as falhas de sua equipe

O Boston Celtics voltou a repetir velhos erros e, novamente, pagou o preço. A derrota dos Celtics por 91 a 90 para o New York Knicks, no jogo 2 desta quarta-feira (7) deixou a equipe em situação delicada nos playoffs da NBA. Apesar de liderar por 20 pontos, os atuais campeões sofreram nova virada no último quarto e agora estão atrás por 2 a 0 na série semifinal da Conferência Leste. Além disso, vão para o Madison Square Garden no sábado (10) precisando vencer de qualquer jeito para evitar o abismo da eliminação precoce.

Ao longo do terceiro período, Boston parecia ter o jogo sob controle. A equipe abriu 73 a 53 após uma sequência de 16 a 6. Contudo, no último quarto, tudo desandou, mais uma vez, parecendo uma cópia exata do jogo 1. Os Knicks dominaram completamente o quarto final, vencendo o período por 30 a 17. O time nova-iorquino aproveitou cada erro dos Celtics, que novamente, pareceram completamente atônitos nos momentos decisivos do confronto.

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Faltando 24 segundos, Joe Mazzulla pediu um tempo técnico. Na jogada seguinte, Jayson Tatum fez uma bela e rápida enterrada sobre Mitchell Robinson e colocou os Celtics na frente por 90 a 89. No entanto, o técnico do Boston surpreendeu a todos ao não pedir outro tempo após os Knicks reassumirem a liderança — com dois lances livres de Jalen Brunson restando 12,7 segundos no relógio.

Então, Jayson Tatum, em péssima noite nos arremessos de quadra, teve a chance de decidir, mas Mikal Bridges, pelo segundo jogo seguido, roubou a bola com apenas dois segundos no cronômetro, selando a vitória dos Knicks. Posteriormente, Mazzulla explicou por que não parou o jogo nesse momento decisivo.

“(Nós) conseguimos uma boa jogada com a mesma formação 20 segundos antes, tentamos repetir. Eles defenderam melhor, com um ponto de contenção mais baixo”, afirmou. “Não conseguimos a mesma vantagem da jogada anterior com a enterrada do Tatum. Em uma transição de quadra inteira, eles tiraram o Towns e não conseguimos tirar o Brunson. Tentamos agir, mas não executamos”.

Mazzulla ainda acrescentou, sobre não ter parado o jogo no breve momento que Tatum perdeu controle da bola na jogada final: “Você não sabe isso no momento em que o Tatum estava indo para a esquerda. Achei que ele tinha um bom ângulo, mas não arremessou. Acabou o tempo”.

Knicks dominam o fim e Boston sente a pressão

Além da estratégia falha nos momentos finais, os Celtics enfrentaram sérias dificuldades ofensivas. A pontaria no perímetro simplesmente desapareceu pela segunda partida consecutiva. O time acertou apenas dez de 40 tentativas de três pontos, mantendo uma sequência desastrosa após o desempenho historicamente negativo de 15 em 60 no Jogo 1.

O técnico reconheceu os méritos dos adversários. “Eles fizeram todas as jogadas certas. Mesmo no fim do terceiro e começo do quarto, acho que geramos bons arremessos. Mas cometemos turnovers, e eles souberam aproveitar. Fizeram o que era necessário para vencer. Estivemos perto, mas não executamos”.

Playoffs NBA: New York Knicks x Boston Celtics Palpites Jogo 3 – 10/05

Enquanto isso, os Knicks parecem ganhar confiança a cada jogo. A equipe liderada por Brunson e Bridges mostrou resiliência e frieza nos minutos finais, além de levar toda a energia e o apoio agora para o Madison Square Garden no próximo jogo. Vale lembrar que apenas 7% dos times que abriram 2-0 em uma série perderam a classificação. Portanto, os números estão claramente ao lado de Nova York.

Com pressão máxima nos ombros, os Celtics precisam reagir imediatamente. O Jogo 3 no sábado representa mais do que uma partida: é uma batalha pela sobrevivência. E os Knicks, por outro lado, enxergam a oportunidade de ouro para uma varrida histórica diante de sua torcida.

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Escreve sobre o que ama. Torcedor incondicional dos Patriots desde a temporada perfeita que não teve final perfeito. Um viciado em jogos de esportes desde seu finado PS1, é apaixonado também por Bruins, Red Sox e Celtics. Tem a felicidade de já ter visto todos os seus times de coração serem campeões. Sonha em um dia entrevistar pessoalmente seu maior ídolo, Patrice Bergeron.

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