Lateral esteve no elenco do Atlético-MG nas disputas da temporada passada com o técnico argentino
A temporada passada do Atlético-MG poderia ter entrado para a história do clube. Finalista da Conmebol Libertadores e da Copa do Brasil, o Galo acabou amargando o vice-campeonato em ambas competições. Logicamente apontar o dedo em riste em apenas uma direção, além de antiético, é também irresponsabilidade. Quando se trata de um colega profissional esbarramos na deontologia. Mesmo assim, existe ideias que precisam ser debatidas.
O debate acerca da temática precisa ser com responsabilidade, e foi exatamente nesta toada que Mariano, ex-jogador do Galo, expôs parte dos bastidores daquele time, na época comandado pelo técnico argentino Gabriel Milito.
“A gente tinha um treinador que dificilmente mudava o estilo de jogar. Como falei, o calendário brasileiro, o estilo, é diferente. Se não entender, você se perde, fica para trás, te atropelam. O esquema exigia muito fisicamente, muito. A gente não tinha muitas peças para repor e manter o que o Milito queria”, disse Mariano, hoje jogador do América-MG em entrevista ao ‘Charla Podcast’.
O lateral-direito ainda reforçou que, em sua opinião, a maratona de jogos no Brasil é um problema que precisa ser levado em conta, principalmente quando o treinador vem de fora do país.
“Ele sempre quis jogar alto (pressão). E o time que joga alto, tem que ser individual. Um que não marcou (de forma correta)… Ele priorizava muito (a bola), mas é como eu falei, a gente jogou 76 jogos… É impossível, e com a mesma característica. Isso não tem. É difícil você arrumar um titular que joga de uma maneira e o reserva igual”, analisou.
Na final da Libertadores contra o Botafogo, o Altético-MG ficou com um homem a mais praticamente a partida inteira. Gregore foi expulso no minuto inicial e, o fato, deveria ter sido melhor explorado por Gabriel Milito na decisão na análise de Mariano.
“Vínhamos de dez, doze jogos sem ganhar. Tem que ter uma mudança. Não o time todo, mas tem que mexer três, quatro peças, para ver se dá outra cara. O titular fala: ‘Opa, se não jogar, vou perder meu espaço’. Ele não fez. Colocava os reservas para jogar. A gente empatou com o Botafogo com um a menos, e a galera pensou: ‘Podemos ter uma oportunidade na final’. Mas não. Foi o mesmo time”, finalizou.
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