Foto: Reprodução / TV Globo

Gregore reencontra Atlético-MG pelo Botafogo após polêmica e título: “Não faria diferente no lance”

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No próximo domingo (21), no Mineirão, o volante Gregore, do Botafogo, reencontrará um velho conhecido, o Atlético-MG. O jogo, válido pelo Campeonato Brasileiro, carrega um peso simbólico para o jogador. Foi contra o Galo que, em 2024, ele viveu um dos momentos mais intensos da carreira, a final da Libertadores. Expulso com apenas 29 segundos de jogo, Gregore viu do vestiário os companheiros garantirem o título continental. Como se não bastasse, o Atlético-MG ainda tentou contratá-lo, mas viu uma oferta de US$ 4 milhões (R$ 24,1 milhões) ser recusada pelo clube carioca.

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Em entrevista ao ge, Gregore falou sem rodeios sobre a fatídica expulsão na decisão:

“O lance do jogo eu não faria diferente. Analisando depois, foi uma bola que venho depois de uma rebatida e, quando vou sair, acabo escorregando. O Fausto Vera leva um jogo de corpo do Almada e aí meu pé acerta ele. Fiquei preocupado porque vi o sangue descendo. Quando o árbitro me deu amarelo pensei ‘saiu barato’ (risos), mas quando fui expulso passou um filme na cabeça. Meus companheiros chegaram e disseram que iam correr por mim.”

Apesar do cartão vermelho precoce, Gregore é lembrado pela entrega e também por momentos decisivos. Ele foi autor do gol que garantou o título brasileiro do Botafogo contra o São Paulo, mas guarda um carinho especial por outra atuação:

“Um jogo bastante especial para mim foi contra o Palmeiras, no Allianz Parque. Fiz o gol e tive uma grande atuação. Pela atmosfera externa, aquela vitória nos deu mais confiança para a final da Libertadores. Já existia confiança, mas aquele jogo foi o ‘algo a mais’. Tínhamos quase 80% de certeza de que seríamos campeões.”

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Lívia Galvão

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Jornalista em formação diretamente de Niterói-RJ. Busca juntar o que mais ama: comunicação e esporte. É grande torcedora do Fluminense e da McLaren, além de apaixonada por futebol nacional desde pequena. Encantou-se com diversas categorias do automobilismo e, hoje, não sabe viver sem os roncos dos carros. Uma grande entusiasta do multilinguismo e viajante pelo mundo.