Ex-quarterback e seus representantes não receberam nenhum tipo de contato impróprio da franquia da Washington
Parece que não aconteceu nenhum tipo de aliciamento entre o Washington Commanders e o quarterback aposentado Andrew Luck.
Nesta terça-feira (9), os jornalistas Mark Maske e Nicki Jhabvala, do Washington Post, relataram que representantes dentro do camp de treinamento do ex-quarterback do Indianapolis Colts disseram nenhum membro dos Commanders entraram em contato com o ex-jogador, seu pai ou seu tio, que foi seu agente durante sua carreira na NFL.
A informação vai de encontro com a a matéria publicada pelo jornalista da ESPN amaricana John Keim, que relatou que os Commanders entraram em contato com Luck no ano passado, mas “apenas por precaução” antes de negociar com Indianapolis por Carson Wentz, antes do começo da temporada de 2022.
Por conta disso, o proprietário dos Colts, Jim Irsay, foi às redes sociais, no último domingo (7), para deixar claro que entrar em contato com Andrew Luck sem permissão seria prejudicial para qualquer equipe. Até por conta disso, a equipe supostamente pediu à NFL para investigar esse possível aliciamento de Washington Commanders.
Luck se aposentou da liga antes da temporada de 2019, depois de passar sete anos como under center titular em Indy, ainda com 29 anos, pois se sentia “exausto” de lidar com várias lesões ao longo de sua carreira. Contudo, a franquia ainda possui os direitos do ex-QB porque ele estaria sob contrato com o time se decidisse voltar a jogar.
E embora Andrew Luck não tenha dado nenhuma indicação de que pretende sair da sua aposentadoria, qualquer equipe interessada em ter o signal caller precisaria da permissão dos Colts para fazer qualquer tipo de contato com ele.
Mesmo que ninguém possa ter contatado Luck ou seu camp diretamente, Maske e Jhabvala ainda observaram que os Colts “[querem] que a NFL determine se houve contato impróprio por meio de intermediários” e que “não querem que a situação seja descartada sem ser devidamente investigada”.
A pressão por uma investigação de aliciamento para os Commanders ocorre em meio a várias investigações sobre a equipe e o seu proprietário Daniel Snyder, que deve vender a equipe se a NFL aprovar o acordo provisório com Josh Harris, de US$ 6,05 bilhões, para comprar a franquia.
(Foto: Divulgação Twitter/ Indianapolis Colts)
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