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31 de março de 2023 - 19:32

Mock Draft NFL 2023 The Playoffs: versão Fernando Ferreira 1.0

Confira mais um exercício de projeção para as escolhas de primeira rodada do Draft da NFL 2023

NFL Draft 2023 QBs Will Levis Anthony Richardson C.J. Stroud Bryce YoungFaltando pouco menos de um mês para o Draft da NFL de 2023, o The Playoffs traz mais um mock.

Depois de um breve “hiato” de um ano, os quarterbacks voltaram a ser o ponto principal de discussão. Com quatro nomes dominando a classe, o dominó começará a cair a partir das seleções dos signal-callers. Três times necessitados de QB ocupam as quatro primeiras posições, com o Arizona Cardinals servindo de coringa – e podendo trocar a escolha para um quarto time.

Enquanto aguardamos ansiosamente o fim da temporada de smoke screens, seguimos com mais um exercício de previsão. Vale lembrar que a primeira rodada deste ano terá apenas 31 seleções, já que o Miami Dolphins perdeu a escolha de número 21 devido a acusações de tampering.

(Foto: Reprodução site oficial/NFL)

MOCK DRAFT NFL 2023 THE PLAYOFFS – VERSÃO FERNANDO 1.0


#1 – Carolina Panthers (via Chicago Bears): C.J. Stroud (QB – Ohio State)

Os Panthers controlam o Draft, e já deixaram claro que podem descer caso se considerem satisfeitos com qualquer um dos quatro principais quarterbacks. Mas tudo indica que Stroud tem a preferência da franquia. Com ferramentas para ser um QB de elite, o jogador de Ohio State é amplamente considerado o melhor “passador” da classe. A falta de mobilidade e o desempenho apagado em jogos importantes, no entanto, ainda causam alguma preocupação.


#2 – Houston Texans: Bryce Young (QB – Alabama)

Apesar de terem perdido a primeira escolha na semana 18, os Texans ainda conseguem o jogador ao qual têm sido frequentemente ligados. Young é considerado o melhor quarterback da classe na maioria dos boards, porém a baixa estatura e o histórico recente de lesões têm gerado discussões em torno do jogador de Alabama. Os Texans se sentem confortáveis em apostar no talento do quarterback e o tornam a peça central da reconstrução.


#3 – Arizona Cardinals: Will Anderson (EDGE – Alabama)

Sem precisar correr por um quarterback, Arizona vai para o melhor nome disponível. Considerado o jogador número 1 da classe em diversos boards, Anderson teve uma carreira absolutamente dominante no college football. Atleta de elite e letal tanto no pass rush quanto contra as corridas, Anderson tem totais condições de completar a transição e se tornar uma força igualmente dominante na NFL.


#4 – Indianapolis Colts: Will Levis (QB – Kentucky)

Mantendo-se fiel à tradição de não subir na ordem, os Colts aguardam e são recompensados pela paciência. Levis possui todas as ferramentas para ser um excelente quarterback na NFL. Extremamente atlético e dono do braço mais forte da classe, o QB de Kentucky também possui experiência com o ataque pro-style dos Wildcats, sendo um jogador plug and play já preparado desde o primeiro dia. Levis ainda tem dificuldades para processar jogadas com maior velocidade, mas possui um teto gigantesco.


#5 – Seattle Seahawks (via Denver Broncos): Jalen Carter (DT – Georgia)

Surpreendentemente, Carter não despenca no board. Apesar de todos os problemas fora de campo, o talento do líder da defesa campeã nacional é difícil de ser ignorado. Com capacidade para alinhar em qualquer ponto no interior da linha, Carter é dominante no pass rush pelo interior e na contenção de corridas. Reforço imediato para um dos setores mais fracos na defesa de Seattle.


#6 – Detroit Lions (via Los Angeles Rams): Jaxon Smith-Njigba (WR – Ohio State)

Chegamos ao dia em que o Detroit Lions pode se dar ao luxo de usar uma escolha top 10 para suprir necessidades no elenco. Com um grupo bastante completo, os Lions combinam necessidade e talento na seleção. Njigba chega para dominar o slot, se tornando mais uma opção ao lado de Amon-Ra St. Brown e Jameson Williams. O já explosivo ataque de Detroit se torna ainda mais letal com a adição de mais um alvo veloz e extremamente seguro.


#7 – Las Vegas Raiders: Christian Gonzalez (CB – Oregon)

Na primeira e única temporada com um time de ponta no college football, Gonzalez explodiu. Alto e atlético, o cornerback de Oregon rapidamente se firmou como o possível número 1 da classe na posição. Versátil para atuar em qualquer tipo de cobertura, Gonzalez imediatamente assume o posto de CB1 em Las Vegas e reforça um dos setores mais carentes do elenco.


#8 – Atlanta Falcons: Anthony Richardson (QB – Florida):

Os Falcons nomearam Desmond Ridder como o titular para 2023 e contrataram Taylor Heinicke. Mas o time não desistiu do mercado de quarterbacks, monitorando Lamar Jackson e marcando visitas com os principais jogadores da posição no Draft. Richardson é uma aposta e tanto, mas parece ser o tipo de jogador que os times se arrependerão de deixar passar. Com pouca experiência, o jovem QB de Florida precisará de mais tempo que os demais. O sistema de Arthur Smith seria um dos melhores encaixes para desenvolver Richardson e ser moldado ao redor das habilidades do jogador.


#9 – Chicago Bears (via Carolina Panthers): Broderick Jones (OT – Georgia)

Com Justin Fields garantido na posição para 2023, os Bears reforçam a proteção do quarterback. Teven Jenkins é uma eterna incógnita, tornando right tackle o primeiro encaixe possível para Jones. Um dos melhores tackles do college football na última temporada, o lineman foi fundamental para ajudar o jogo terrestre de Georgia. Jones seria um encaixe natural para os Bears, reforçando um setor que, apesar das críticas sofridas ao longo de 2022, teve uma produção acima da média.


#10 – Philadelphia Eagles (via New Orleans Saints): Bryan Bresee (IDL – Clemson)

Primeira surpresa da rodada, Bresee fecha o top 10. Precisando de um substituto para Fletcher Cox no longo prazo, os atuais vice-campeões usam a primeira de duas escolhas em uma necessidade do elenco. Recrutado como o jogador número 1 da classe de 2020 do high school, Bresee caiu nos boards devido a uma sequência de lesões. Mas o tackle de Clemson possui uma combinação invejável de tamanho e capacidade atlética, com potencial para dominar o interior das trincheiras. Com tempo para aprender, o defensive lineman pode se tornar uma peça central do time no futuro. Ao lado de Jordan Davis, Bresee formaria uma combinação jovem e com enorme potencial para ancorar o front defensivo.


#11 – Tennessee Titans: Paris Johnson (OT – Ohio State)

Johnson foi um dos principais nomes em uma das melhores linhas ofensivas do college football. Excelente no jogo terrestre, o left tackle de Ohio State teria um ótimo encaixe no sistema ofensivo dos Titans. Johnson começou a carreira como right guard, realizando a transição para a posição de origem em 2022. Com a saída oficial de Taylor Lewan, Tennessee rapidamente encontra um substituto, reforçando um dos piores setores do elenco.


#12 – Houston Texans (via Cleveland Browns): Tyree Wilson (EDGE – Texans Tech)

Wilson é uma aposta interessante para a posição. Com pouco tempo de titularidade, o edge ganhou uma chance ao se transferir de Texas A&M para Tech. No novo time, com mais tempo de jogo, o defensive end disparou nos boards. Wilson possui todas as características para ser um edge dominante, com excelente tamanho e ótima capacidade atlética. No entanto, ainda precisa de tempo para se desenvolver devido à pouca experiência. Com um grupo já envelhecido no pass rush, os Texans rejuvenescem a posição e, de quebra, dão tempo para que Wilson aprenda com os veteranos.


#13 – New York Jets: Peter Skoronski (OT – Northwestern)

Reforçar a proteção de Aaron Rodgers (tratando a troca como certa) será a prioridade para os Jets. Mekhi Becton se tornou uma lenda urbana. Contar com o left tackle a essa altura é, na melhor das hipóteses, improvável. Com isso, os Jets abrem mão do jogador e selecionam um substituto. Skoronski pode atuar tanto pelo interior quanto nas extremidades, mas tem gerado algum debate por conta do tamanho abaixo da média para a posição. A Gang Green aposta no talento do lineman de Northwestern e garante proteção para o blindside de Rodgers.


#14 – New England Patriots: Lukas Van Ness (EDGE – Iowa)

Bill Belichick aprecia versatilidade em um defensor, e Van Ness tem o perfil de jogador para os Patriots. Um dos principais nomes em uma das melhores defesas do college football na última temporada, Van Ness é um excelente atleta e com capacidade para atuar em diversas posições. Seja pelo interior ou pelo lado externo, o defensive end de Iowa poderia alinhar em diferentes pontos da defesa de New England.


#15 – Green Bay Packers: Brian Branch (S – Alabama)

Nada de wide receivers para os Packers no que promete ser o primeiro Draft da era pós-Aaron Rodgers. Branch é um dos defensores mais versáteis da classe. Com potencial para atuar em qualquer posição da secundária, desde o slot até safety, o defensive back de Alabama seria mais um nome de qualidade no grupo dos Packers.


#16 – Washington Commanders: Devon Witherspoon (CB – Illionois)

Os Commanders precisam de um autêntico cornerback número 1, e Witherspoon seria uma solução imediata para o problema. Eleito para o First Team All-American em 2022, o defensive back de Illinois é, possivelmente, o melhor da classe em marcação individual. Witherspoon não cedeu um único touchdown, com pouco mais de 200 jardas em 2022. Capaz de anular recebedores adversários, o cornerback de Illinois seria uma enorme ajuda para a secundária.


#17 – Pittsburgh Steelers: Joey Porter Jr. (CB – Penn State)

A linha ofensiva é uma necessidade maior, mas deixar Porter passar a essa altura do Draft seria impensável. Conexões da família Porter com a franquia à parte, o cornerback seria uma adição e tanto para a necessitada secundária dos Steelers. Apesar das chegadas de Patrick Peterson e Akhelo Witherspoon na offseason, Pittsburgh precisa de um cornerback número 1. Com estatura comparável ao de um linebacker, Porter adota um estilo de jogo extremamente físico, não foge ao contato e consegue anular recebedores maiores com facilidade.


#18 – Detroit Lions: Dalton Kincaid (TE – Utah)

Depois de investir na defesa durante a free agency, os Lions voltam a munição do Draft para tornar o ataque ainda mais explosivo. Com Smith-Njigba garantido na sexta escolha, Detroit reforça a outra posição carente no setor ofensivo. Kincaid chega para repor a saída de T.J. Hockenson. Já parte da geração de “wide ends”, Kincaid pode alinhar no slot ou até mesmo no lado externo, acrescentando outra arma para o já excelente – e jovem – ataque aéreo dos Lions.


#19 – Tampa Bay Buccaneers: Anton Harrison (OT – Oklahoma)

Os Buccaneers dispensaram Donovan Smith no início do ano, efetivamente se desfazendo de quase toda a linha ofensiva campeã do Super Bowl LV. Tampa Bay decide manter Tristan Wirfs no lado direito e busca um left tackle de origem para a posição oposta. Apesar de ter apenas 21 anos, Harrison já possui duas temporadas de experiência como titular em Oklahoma – e, em um caso raro, ambas como left tackle. Com um dos melhores bursts da classe, Harrison tem facilidade para vencer duelos contra defensores, e seria titular de imediato.


#20 – Seattle Seahawks: O’Cyrus Torrence (OG – Florida)

Após finalmente solucionar os problemas com tackles no último Draft, os Seahawks voltam as atenções para o interior da linha ofensiva. Torrence é, com sobras, o melhor guard da classe. Um gigante que tem facilidade para dominar e mover defensores, Torrence seria mais uma peça na jovem e promissora linha ofensiva de Seattle.


#21 – Los Angeles Chargers: Jordan Addison (WR – USC)

Em teoria, wide receiver não seria uma das necessidades dos Chargers. Mas com as lesões constantes de Mike Williams e Keenan Allen, além dos rumores de um possível corte do veterano, os Bolts precisam reforçar a posição. E falando em uma possível saída de Allen, que de fato parece cada vez mais próxima, Los Angeles precisa se preparar para um futuro sem o nome mais confiável do ataque. Nada melhor do que buscar um substituto imediato. Addison é um dos melhores slot receivers da classe, sendo um corredor de rotas refinado e extremamente veloz.


#22 – Baltimore Ravens: Quentin Johnson (WR – TCU)

Embora não saibam quem será o quarterback do time em 2023, os Ravens precisam reforçar o grupo de wide receivers. Rashod Bateman ainda não se estabeleceu como o wide receiver número 1 inquestionável, abrindo espaço para a adição de outro jogador ao setor. Possivelmente o melhor recebedor da classe, Johnson foi absolutamente dominante no college. Com tamanho para dominar em recepções contestadas e facilidade para atacar qualquer parte do campo, o wide receiver de TCU seria, enfim, a solução para o ataque aéreo de Baltimore.


#23 – Minnesota Vikings: Zay Flowers (WR – Boston)

Os Vikings precisam de uma nova dupla para Justin Jefferson, após a saída de Adam Thielen. Realisticamente, nem K.J. Osborn nem Jalen Reagor cumprirão o papel. Flowers seria uma adição de altíssimo impacto, especialmente nas mãos de Kevin O’Connell. Extremamente versátil, o wide receiver de Boston criaria um verdadeiro pesadelo para coordenadores defensivos adversários junto com Jefferson.


#24 – Jacksonville Jaguars: Deonte Banks (CB – Maryland)

Os Jaguars precisam de um jogador para o slot, mas também não reclamariam de um upgrade em relação a Darious Williams, para alinhar no lado oposto a Tyson Campbell. Independente da necessidade, Banks seria capaz de suprir ambas. Com capacidade para alinhar no lado interno ou no lado externo, o veloz cornerback de Maryland seria o complemento ideal para a secundária de Jacksonville.


#25 – New York Giants: Jalin Hyatt (WR – Tennessee)

Comprometidos a transformar Daniel Jones definitivamente no futuro da franquia, os Giants precisam reforçar ainda mais o arsenal de recebedores. Hyatt está longe de ser unanimidade dentro da classe, mas a velocidade do wide receiver de Tennessee o tornam um nome interessantíssimo. Seja em profundidade ou transformando passes curtos em ganhos após a recepção, Hyatt chegaria para servir como o provável wide receiver número 1 dos Giants.


#26 – Dallas Cowboys: Michael Mayer (TE – Notre Dame)

Depois da saída de Dalton Schultz, os Cowboys buscam um substituto no Draft. Mayer é um tight end clássico, excelente nos bloqueios e excepcional como recebedor. Com facilidade para explorar o meio do campo e ótima presença nas jardas finais, o tight end de Notre Dame seria um novo alvo de confiança para Dak Prescott.


#27 – Buffalo Bills: Jack Campbell (LB – Iowa)

Com a saída de Tremaine Edmunds, os Bills precisam de um novo Mike. E Campbell é o melhor nome da classe na posição, com sobras. “General” de uma das melhores defesas da última temporada, o linebacker de Iowa é o protótipo do LB ideal. Excelente contra a corrida e também defendendo passes, Campbell consegue cobrir o campo de uma lateral a outra, além de encurtar distâncias com facilidade. Com Matt Milano, os Bills teriam uma excelente dupla de linebackers.


#28 – Cincinnati Bengals: Sam LaPorta (TE – Iowa)

Os Bengals perderam Hayden Hurst durante a free agency, e encontram mais um tight end de qualidade para Joe Burrow. Nome pouco falado em uma das melhores classes de TEs dos últimos anos, LaPorta foi o único destaque no limitadíssimo ataque de Iowa. Um bom bloqueador e corredor de rotas, com versatilidade para alinhar também no slot, LaPorta chegaria para assumir imediatamente a posição deixada por Hurst.


#29 – New Orleans Saints (via San Francisco 49ers): Nolan Smith (EDGE – Georgia)

Com a saída de Marcus Davenport, os Saints precisam de um novo edge para o futuro. Payton Turner, ao que tudo indica, já pode ser considerado um enorme bust. Smith é o edge mais rápido da classe (e da história do Combine), mas ainda enfrenta alguns questionamentos devido à estatura abaixo da média para a posição. Originalmente recrutado como um defensive end, Smith foi utilizado como um outside linebacker em Georgia, mas poderia retornar à posição de origem. Em um final de primeira rodada, seria difícil ignorar um jogador com o talento do edge de Georgia.


#30 – Philadelphia Eagles: Bijan Robinson (RB – Texas)

Os Eagles não renovaram com Miles Sanders, trazendo Rashaad Penny. Mas o histórico extenso de lesões, combinado à idade relativamente avançada para um running back, significam que Penny dificilmente será uma opção confiável para toda a temporada. Com um buraco em uma das posições mais importantes do sistema ofensivo de Philadelphia, o time busca Robinson como solução. O RB de Texas possui uma combinação única de força e velocidade, além de ser um ótimo recebedor. Os Eagles repõem a saída de Sanders imediatamente.


#31 – Kansas City Chiefs: Myles Murphy (EDGE – Clemson)

Os Chiefs agradecem ao ver Murphy ainda disponível. Depois da saída de Frank Clark, os atuais campeões trazem outro reforço para a posição. Murphy é um excelente atleta, mas ainda não se desenvolveu completamente. Com a possibilidade de participar de uma rotação junto a Charles Omenihu, e pensando no futuro, o edge de Clemson seria uma excelente opção na escolha final do primeiro dia.

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