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Última atualização: 13/03/2025

Santos distribui uniformes e oferece oportunidade a crianças refugiadas no Congo

O Santos distribuiu 100 uniformes para uma escolinha de futebol para órfãos no Congo. A ação faz parte da assistência do clube às crianças refugiadas no continente africano, em parceria com a ONG Fraternidade sem Fronteiras.

Ao todo, mais de 300 peças (camisas, shorts e meias) foram direcionadas para alunos e professores da instituição. Além da doação, a equipe santista se comprometeu a realizar uma avaliação com os meninos que se destacarem, oferecendo a oportunidade de defenderem o Peixe nas categorias inferiores.

O modelo de uniforme enviado faz referência à histórica viagem do clube à Nigéria, em 1969, para disputar um amistoso contra a seleção do Meio-Oeste do país. Na época, a região vivia um conflito armado, mas as pessoas interromperam suas atividades para assistir ao time de Pelé em campo. Esse episódio ficou marcado na história do clube, que passou a ser conhecido como “o clube que parou uma guerra”.

Presidente do Santos destaca relação do clube com a África

O presidente do Santos, Marcelo Teixeira, se pronunciou sobre a ação, enfatizando a relevância do continente africano para o clube e destacando a oportunidade de contribuir com o bem-estar das crianças.

“O continente africano ocupa uma parte importante da nossa história, da qual temos muito orgulho. Por isso, além de ajudarmos um projeto fundamental na região, estamos resgatando uma memória muito rica do futebol. Queremos ainda oferecer a oportunidade de uma nova vida a essas crianças por meio do esporte. Quem sabe o nosso próximo craque não é um desses meninos”, destaca.

Projeto do Santos acontece desde 2024

A iniciativa, que partiu da diretoria santista, acontece desde 2024. Na ocasião, o clube tomou conhecimento do trabalho feito pela ONG e encaminhou 30 camisas para as crianças do local, o que acontece desde então. Além do Congo, o clube estuda abrir escolinhas de futebol em outros países africanos, como Moçambique e Botswana.

“O Santos se tornou o primeiro clube do Brasil a colocar uma ação oficial dentro de uma escolinha de refugiados em um país da África Subsaariana. As crianças ficaram emocionadas com as camisas. Contamos a história para eles e foi muito legal. Outros clubes poderiam fazer projetos parecidos. Há um potencial muito grande de parceria para elevarmos o nível do esporte, promovendo essa integração, apoio e suporte com crianças que jamais teriam isso”, afirmou Evaldo José Palatinsky, voluntário da Fraternidade Sem Fronteiras.

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