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Última atualização: 12/03/2025

“Atletas que deveriam já ter parado de jogar futebol”, diz Leila sobre críticas ao sintético

Presidente do Palmeiras enaltece que a discussão não pode envolver comparação com a Europa

A polêmica em torno do gramado sintético parece não ter fim, tanto que este foi um dos temas que não chegou a ter uma definição no Encontro Técnico da CBF, realizado nesta quarta-feira, na sede da entidade. Quem usa, defende, quem não, reclama. Esta é a síntese de momento acerca da temática. Questionada sobre o assunto, Leila não titubeou: “Atletas que deveriam já ter parado de jogar futebol”, em referência ao manifesto de alguns jogadores.

Presidente do Palmeiras destaca que as críticas são dos mais experientes

Após a reunião na CBF, a presidente do Palmeiras concedeu entrevista aos jornalistas que acompanharam o evento. E como se era de esperar, a grama sintética foi enquadrada em primeira instância, uma vez que o Allianz Parque, faz uso da tecnologia. Segundo Leila Pereira, as reclamações vêm dos mais experientes.

“Normalmente os atletas que reclamam são atletas mais velhos, que eu até compreendo que eles queiram prolongar ainda mais a vida profissional deles. Então, o que eles acham? Que isso pode encurtar a vida útil deles como atleta, mas normalmente são atletas que deveriam já ter parado de jogar futebol, ao invés de ficar reclamando do gramado”, analisou.

Neymar, Thiago Silva e Philippe Coutinho envolvidos em manifesto

A manifestação contrária ao gramado sintético teve a participação de jogadores que estiveram por boa parte da carreira no futebol europeu. Entre eles, Neymar, do Santos, Thiago Silva, do Fluminense, e Philippe Coutinho, do Vasco, endossaram o coro contra a grama sintética. “Que fiquem por lá”, acrescentou a mandatária do Palmeiras.

“Se os gramados europeus são tão bons, ótimo, fiquem lá, não venham para cá. Sim, eu me refiro aos jogadores que fizeram aquele manifesto, sem comprovação científica absolutamente nenhuma, de que gramado sintético é prejudicial à vida do atleta”, rebateu Leila Pereira.

Ainda de acordo com a presidente, a comparação não pode envolver a Europa, uma vez que questões intangíveis entram em ação. Segundo Leila, a discussão deve se ater ao Brasil.

“Não é possível você comparar gramados europeus com a situação brasileira. É muito melhor você ter um gramado sintético de primeira linha do que jogar em gramados naturais esburacados, isso é uma coisa óbvia. A gente tem que discutir é a qualidade dos gramados no Brasil, não se o sintético é melhor do que o natural”, finalizou.

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