Investigação do caso não encontrou provas claras e objetivas da tentativa de acordo com o ex-quarterback
O Washington Commanders não deve enfrentar punições no que se refere à tentativa de aliciamento ao ex-quarterback Andrew Luck, segundo os jornalistas Mark Maske e Nicki Jhabvala, do Washington Post.
Na última semana, segundo informações de John Keim, da ESPN americana, a franquia da capital americana teria entrado em contato com Luck sobre um eventual retorno aos gramados. Jim Irsay, dono dos Colts, se pronunciou em resposta à informação, e afirmou que a tentativa de costurar um acordo com Luck se enquadraria em violação contra a política de aliciamento da NFL.
No dia 9 de maio, fontes do Washington Post revelaram que nenhum membro dos Commanders entrou em contato com o ex-jogador, seu pai ou seu tio, agentes do ex-quarterback durante sua carreira na NFL.
Segundo Maske e Jhabvala, “não foram encontradas evidências claras” para que uma ação contra os Commanders pudesse entrar em curso.
A partir da informação que Washington teria entrado em contato com Luck, a franquia de Indianapolis solicitou uma investigação do caso para determinar se a conduta dos Commanders configuraria em uma violação contra a política de aliciamento da NFL.
De acordo com a apuração do Washington Post, a liga profissional não realizou uma investigação formal sob as alegações contra os Commanders.
Vale lembrar que mesmo na aposentadoria, os direitos de Andrew Luck ainda pertencem ao Indianapolis Colts. O jogador ainda tinha três anos de contrato quando decidiu abandonar a carreira.
Segundo fontes próximas a Luck, a franquia de Washington não entrou em contato com o ex-quarterback, seu pai ou seu tio, responsáveis pela carreira do ex-quarterback dos Colts.
Luck anunciou a aposentadoria da NFL aos 29 anos, após sete temporadas de liga profissional, e não tem demonstrado sinais de um retorno aos gramados.
(Foto: Divulgação Twitter/ Indianapolis Colts)