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14 de março de 2024 - 15h03

Após falta de disputa na NBA, capitães do Jogo das Estrelas do NBB garantem duelos duros

Depois de um All-Star Game recheado de críticas por falta de competitividade na NBA, astros do NBB prometem Jogo das Estrelas disputado

Elinho Corazza, André Góes, Larry Taylor e Márcio Santos - Café com as Estrelas NBB 2024Nesta quinta-feira (14), o fim de semana das estrelas do NBB deu seu pontapé inicial com o “Café com as Estrelas”, evento de apresentação no Ginásio do Ibirapuera que contou com os quatro capitães e os quatro técnicos dos times que atuarão no Jogo das Estrelas deste sábado (16). O The Playoffs esteve lá e uma das pautas mais atuais sobre um jogo como esses é a competitividade, ou a falta dela.

No All-Star Game da NBA deste ano, realizado em fevereiro, muitas críticas ocorreram sobre a falta de disputa que aconteceu no jogo, que bateu diversos recordes de pontuação. Alguns jogadores, quando questionados, justificaram a falta de energia na partida com o fato da agenda da competição ser muito atolada e os atletas utilizarem deste intervalo para descansarem.

Para Elinho Corazza, André Góes, Larry Taylor e Márcio Santos, os capitães do Jogo das Estrelas, esta falta de competitividade está fora de cogitação por aqui e eles creditam isso, principalmente, ao formato que se joga aqui e o orgulho de não perder para um amigo, que também é adversário.

“O modelo do jogo eu acho que acabou atrapalhando na NBA, quando voltaram ao jogo normal. Quando fizeram o jogo naquele outro modelo (placar alvo), aquele sistema favorecia a competitividade. A gente quer estar aqui, todos nós queremos estar aqui, isso já mostra uma competitividade. A gente poderia muito bem escolher descansar, são quatro dias de folga […] Com certeza, na hora do jogo a gente quer ganhar, até pela resenha mesmo, de poder zoar o outro”, disse Elinho, armador do Corinthians e capitão do Time Brasil 2.

André Góes, veterano ala da Unifacisa e capitão do Time Brasil 1, reiterou a fala de Elinho: “Acredito que a questão do formato mantém a competitividade mais alta, fora essa parte de um querer ganhar do outro […] Até em treino nosso, o pau quebra, a gente sempre quer ganhar do outro […] Tem a parte de se divertir, mas acho que no sábado o bicho vai pegar”.

Na mesma toada, o ala-armador de Bauru Larry Taylor, capitão do Time Mundo, também garantiu a disputa: “A gente tem muito respeito um pelo outro, mas a gente tem orgulho. A gente quer ganhar do outro. O jogo eu tenho certeza que vai ser competitivo”.

Márcio Santos, ala-pivô do Sesi Franca e capitão do Time Novas Estrelas, não foi diferente e garantiu que os jovens jogadores do campeonato têm seus motivos disputarem os jogos: “Tem muita gente que está no primeiro ano, que quer mostrar, estar aqui. A gente está tentando aproveitar os dias, mas chegando no sábado entraremos para ganhar o jogo”.

Desde 2021, o formato do Jogo das Estrelas do NBB inclui um Draft de 16 jogadores brasileiros por dois capitães e mais dois times, um de jovens (novas estrelas) e um de estrangeiros. As equipes jogam semifinais (sorteadas) e final em jogos curtos de dois tempos de seis minutos.

(Foto: Pedro Moreira / The Playoffs)

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