Frente a um desfalcado Jazz, em casa, Pistons sofrem 25ª derrota e ficam a uma de igualar recorde histórico da NBA
O Detroit Pistons abriu a Little Caesars Arena nesta quinta-feira (21) para aquela que parecia a maior chance dos últimos dias de dar fim à série de 24 derrotas seguidas da franquia. O visitante Utah Jazz não contava com quatro de seus sete maiores pontuadores na temporada, incluindo Lauri Markkanen e Jordan Clarkson, mas mesmo assim conseguiu vencer por 119 a 111 e colocou mais uma derrota na conta do rival.
As 25 derrotas seguidas já são a maior sequência negativa da franquia e, agora, Detroit está a apenas uma de igualar a série de 26 do Cleveland Cavaliers de 2010/2011 e do Philadelphia 76ers de 2013/2014, as maiores da NBA em uma mesma temporada. A maior marca total é de 28, dos 76ers entre o fim de 2014/2015 e o início de 2015/2016.
Ao fim do jogo, a torcida direcionou sua insatisfação ao proprietário Tom Gores ao gritar “Vendam o time! Vendam o time!” repetidamente.
Líder ofensivo do time, Cade Cunningham terminou a noite com 28 pontos e dez assistências e, na entrevista coletiva depois da partida, expressou otimismo sobre o basquete que a equipe tem jogado. “Nós não somos tão ruins quanto [a campanha de] 2-26 [mostra] – de jeito nenhum somos tão ruins assim. Acho que podemos virar o jogo. Podemos jogar um basquete muito melhor”, disse.
Os Pistons se mantiveram competitivos na partida, mas foram horríveis no último quarto, quando acertaram somente 1/10 arremessos de três para seguirem como pior time chutando de fora da liga. “Tivemos a chance de vencer na reta final e não fomos sólidos o suficiente. Essa é a história que ninguém quer fazer parte”, disse o armador, escolha número um do Draft 2021.
Detroit volta a jogar no sábado (23), quando visita o Brooklyn Nets, e pode entrar para a história, o lado ruim dela.
(Foto: Reprodução Twitter / Detroit Pistons)
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