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29 de junho de 2023 - 17h06

Free Agency NBA 2023: Os objetivos de cada franquia

Acompanhe com o The Playoffs quais as necessidades e objetivos das franquias da NBA para a free agency

DETROIT, MICHIGAN - FEBRUARY 09: Kyrie Irving #11 and James Harden #13 of the Brooklyn Nets while playing the Detroit Pistons at Little Caesars Arena on February 09, 2021 in Detroit, Michigan.Junho é o mês mais frenético de 2023. A temporada 2022/2023 da NBA terminou (parabéns, Denver), o Draft já aconteceu e, antes do mês acabar, a free agency tem seu início marcado para esta sexta-feira (30).

Um dos períodos mais divertidos e atribulados da offseason, mas que já tem tudo a ver com a temporada que está para começar, a free agency deste ano tem poucos medalhões, mas está recheada de jogadores para compor os elencos conforme as necessidades de cada franquia.

É com esse pensamento que o The Playoffs faz um raio-x de todas as franquias para saber quais as principais necessidades de cada equipe na abertura do mercado. Vamos lá?

(Foto: Gregory Shamus/Getty Images)

Atlanta Hawks

Os Hawks estão no meio do caminho para tentar vencer agora. Com Trae Young como principal jogador, a melhor coisa a fazer é rodeá-lo com jogadores que potencializam e são potencializados por seu jogo. A franquia penou em dois aspectos na temporada passada: bolas de três e defesa de perímetro mais versátil e física. O Draft com Kobe Bufkin pareceu na direção certa para suprir esse tipo de deficiência e a troca de John Collins parece abrir espaço para a tentativa de trazer alguém com impacto imediato nas carências da equipe.

Boston Celtics

Boston é um time engessado em espaço e fez um movimento bastante significativo às portas do Draft ao adquirir Kristaps Porzingis e dispensar Marcus Smart. O encaixe parece muito bom para a equipe, principalmente ofensivamente. Com a saída de Smart, claramente o time perde em defesa versátil de perímetro. Além disso, existem dois pontos de atenção: Robert Williams é agente livre restrito e o perder abriria uma lacuna na proteção ao aro; um armador com poder de criação para facilitar as vidas de Jayson Tatum e Jaylen Brown cairia bem.

Brooklyn Nets

Com a folha comprometida em praticamente US$ 80 milhões com Ben Simmons, Spencer Dinwiddie e Joe Harris, os Nets parecem em maus lençóis, mas com uma mid-level de US$ 12,4 milhões e a trade exception de US$ 18,1 milhões gerada pela troca de Kevin Durant, a equipe tem alguma mobilidade para reforçar o elenco. No garrafão, atrás de Nicolas Claxton, o time não tem alguém de confiança, então um pivô bom protetor de aro e minimamente móvel cairia como uma luva. Além da pouca profundidade no garrafão, uma alternativa a Dinwiddie como criador de jogadas deve ser uma prioridade.

Charlotte Hornets

Os Hornets precisam apontar em uma direção e ir. LaMelo é o cara da franquia e pode ser por muito tempo, mas a franquia tem algumas decisões a tomar. P.J. Washington (restrito) e Kelly Oubre Jr. (irrestrito) são jogadores importantes na rotação e podem ser renovados, por outro lado, a equipe lida com US$ 54,7 milhões somados dos veteranos Gordon Hayward e Terry Rozier. A franquia precisava de alguma versatilidade e encontrou isso em Brandon Miller, no Draft. A hora agora é de tentar encontrar mais talento jovem em trocas pelos veteranos.

Chicago Bulls

Situação difícil a dos Bulls. A equipe decidiu ir em frente com Zach LaVine (e seu contrato de US$ 40 milhões) e DeMar DeRozan, mas não conseguiu nada além de chegar ao play-in. Sem Lonzo Ball em 2023/2024 (no mínimo), a equipe necessita urgentemente de um armador que consiga conduzir o ataque e criar jogadas para os outros. No garrafão, a experiência Nikola Vucevic, apesar de alguns rumores, não chegou ao fim, mas o pivô renovou por US$ 20 milhões anuais, contrato móvel que pode ser trocado pelos Bulls sem muita dificuldade. De qualquer jeito, os Bulls devem olhar a free agency também tentando achar um protetor de aro decente.

Cleveland Cavaliers

Apesar de ser um time jovem, os Cavaliers trocaram por Donovan Mitchell por uma corrida longa dentro dos playoffs, o que não ocorreu. Para a próxima temporada, o bom time precisaria de ajustes para atingir seu objetivo, mas não creio em nada desesperados, já que Darius Garland, Evan Mobley, Jarrett Allen e Isaac Okoro não têm 26 anos. O time tem um garrafão forte com Mobley e Allen, e bons arremessadores de três em Garland e Mitchell, mas isso não foi suficiente na pós-temporada. Arrumar um jogador para espaçar a quadra seria um grande ganho para os Cavs. Além disso, um ala físico e alto defensivo seria ótimo para bater de frente com os principais nomes do Leste.

Dallas Mavericks

Defesa e defesa. Os Mavericks falharam em chegar aos playoffs depois de adquirirem Kyrie Irving com o claro propósito de dar a Luka Doncic um companheiro de alto calibre. Agora agente livre irrestrito, o futuro do armador é uma incógnita. Outra incógnita é Christian Wood. Também agente livre, os Mavs não tiveram uma boa experiência com o ala-pivô, que poderá estar de saída. No Draft, a equipe trabalhou bem e focou em um ponto falho do time: a defesa. Dereck Lively II no garrafão e Olivier-Maxence Prosper no perímetro têm características defensivas, mas eu não pararia por aí. Se não assinar com Kyrie e Wood, o time vai ter espaço e jogadores defensivos e arremessadores de três devem ser prioridade.

Denver Nuggets

Quando se é campeão, a ordem do dia é manter o time que acabou de fazer história e com os Nuggets, a tônica deve ser essa. Preservar Bruce Brown seria uma ótima pedida, mas perder o importante ala na free agency não parece o fim do mundo, já que Christian Braun e Peyton Watson pedem passagem. Os Nuggets trocaram para subir no Draft e selecionaram três jogadores “experientes”, aparentemente com o pensamento de avaliá-los mais prontos para entender qual seria o papel de cada na rotação. Eles ainda possuem uma mid-level de US$ 12,4 milhões e poderiam usá-la para pescar um pivô reserva para Jokic, eventualmente.

Detroit Pistons

Uma das piores defesas da NBA, os Pistons foram precisos ao escolherem o ótimo ala-armador defensivo Ausar Thompson no último Draft. O trio com Cade Cunningham e Jaden Ivey é muito promissor e se juntarmos o pivô Jalen Duren, temos um núcleo que ainda está para completar 23 anos de idade. Os Pistons tem espaço na folha e não muitas decisões com agentes livres (renovar Hamidou Diallo?), então reforçar ainda mais a defesa de perímetro e achar bons arremessadores de três para espaçar a quadra devem ser as prioridades de um time que tem talento para ter um futuro breve bem interessante.

Golden State Warriors

Talvez, o passo mais importante para os Warriors seja a decisão sobre a renovação de Draymond Green. Se a equipe acha que tem condições de brigar por um novo título com o núcleo e aproveitar Stephen Curry em altíssimo nível, a decisão parece ser a positiva. A renovação de Klay Thompson no ano seguinte fica para o ano que vem. Com a folha mais cheia de todas as franquias e sem exceptions para assinar com alguém disponível, os Warriors draftaram um bom arremessador e criador de jogadas em Brandin Podziemski e decidiram despachar Jordan Poole para trazer Chris Paul, alguém que decididamente vai impactar na equipe. Não há muita escapatória para a franquia senão a manutenção do elenco, campeão em 2022 da NBA.

Houston Rockets

Os Rockets foram um dos piores times da última temporada dos dois lados da quadra. Essa é a má notícia. A boa notícia é que o time é muito jovem e igualmente talentoso. Jalen Green, Jabari Smith Jr., Alperen Sengun e Tari Eason são peças que se complementam entre si e têm no máximo 22 anos. Junte a eles Amen Thompson e Cam Whitmore e o novo técnico Ime Udoka tem um dos mais interessantes núcleos jovens de toda a liga. Além disso, Houston tem mais de US$ 60 milhões de espaço na folha e nenhuma decisão importante de renovação em mãos. Não à toa, diversos agentes livres têm tido como destino hipotético a franquia. Para agora, um protetor de aro de elite e um armador bom defensivamente e capaz de criar jogadas em alto nível são boa pedidas, mas é necessário entender o que Houston já esperar para a próxima temporada.

Indiana Pacers

A depender do que os Pacers vislumbram para o futuro, o time tem condições de brigar por mais coisas já agora, ou quase isso. Com Tyrese Haliburton e Bennedict Mathurin, a dupla de armadores é jovem, sólida e complementar. Junta-se a isso a seleção de Jarace Walker, no Draft, ala-pivô versátil, ótimo defensivamente e bom arremessador de três. Difícil especificar uma só necessidade dos Pacers, mas um ala físico defensivo com certeza ajudaria a quinta pior defesa da última temporada.

Los Angeles Clippers

Os Clippers definitivamente estão em um momento de querer ser campeão o quanto antes, mas para isso precisam manter seus principais jogadores minimamente saudáveis para alcançar o objetivo. Ao redor de Kawhi Leonard e Paul George, diversos alas versáteis, arremessadores de três e no meio do garrafão o bom Ivica Zubac. Para aquele passo a mais, a equipe poderia usar algum(ns) contratos que tem em busca de um bom armador para conduzir e criar para os demais. Prezar pelo talento em uma posição chave em vez de profundidade de elenco pode ser uma boa. Russell Westbrook vira agente livre irrestrito agora e estaria disponível para uma renovação, mas a franquia, podendo ser uma possibilidade.

Los Angeles Lakers

Com poucos jogadores sob contrato, os Lakers têm três boas decisões a tomar: renovar ou não com os agente livres restritos Austin Reaves e Rui Hachimura e renovar ou não com o agente livre irrestrito D’Angelo Russell. Com os restritos é mais provável, com o irrestrito menos. Independente desta condição, os Lakers careceram de bons arremessadores de três e bons defensores de perímetro em sua corrida nos últimos playoffs, além de um armador de elite e criativo (Fred Vanvleet?). Via Draft, a franquia selecionou Jalen Hood-Schifino, armador com as características que necessita sobre criação de jogadas e defesa de perímetro, mas será suficiente, permanecendo sem arremessadores de fora?

Memphis Grizzlies

Os Grizzlies terão que lidar com a ausência de Ja Morant pelos primeiros 25 jogos da temporada, mas o entendimento aqui é que a franquia quer fazer uma corrida mais profunda e melhor nos playoffs. Para isso, renovar com Desmond Bane é essencial. Por outro lado, a franquia não parece muito inclinada a renovar com Dillon Brooks e a chegada de Marcus Smart me parece um grande acerto da equipe, que a gora tem os dois últimos vencedores do prêmio de melhor defensor da temporada em Smart e Jaren Jackson Jr.. Para a próxima temporada, Memphis tem vários jogadores sob contrato, mas algum ala físico que consegue espaçar a quadra e defender bem não faz parte desse elenco e cairia como uma luva para um maior sucesso da franquia.

Miami Heat

O Heat fez uma longa corrida nos playoffs de 2023 e quase chegou lá. Ainda fez isso com jogadores baratos tendo papéis importantes. Agora, o time terá a tarefa inglória de olhar para eles. Com Gabe Vincent e Max Strus agentes livres irrestritos e folha salarial da franquia comprometida, a renovação de ambos fica difícil e o time perderá em arremessos, principalmente os de três. Essa deve ser uma preocupação nessa free agency. A franquia poderia ter ido atrás de um armador com essa característica no Draft, mas preferiu alguém bem diferente disso em Jaime Jaquez Jr. Uma última atenção é Tyler Herro. No começo de sua cara extensão, Miami poderá olhar o mercado atrás de alguém mais impactante dos dois lados da quadra para tentar fazer negócio.

Milwaukee Bucks

Fazer tudo o que tiver que fazer para ser campeão, conseguir o feito e, assim, manter sua principal estrela e uma das principais da liga é ótimo. Mas o futuro cobra. Os Bucks venceram a NBA em 2021 e estenderam Giannis Antetokounmpo até 2024/2025, mas encaram uma free agency complicada agora, com Khris Middleton, Brook Lopez, Joe Ingles e Jevon Carter como agentes livres irrestritos. O time está engessado na folha salarial e possui um elenco envelhecido, então uma decisão tem que ser feita. Renova com os veteranos e tenta uma nova campanha de título ou já parte para uma renovação, acreditando na evolução do segundanista MarJon Beauchamp para começar.

Minnesota Timberwolves

Anthony Edwards virou a cara da franquia e a construção de Minnesota deve ser entorno do ala, a fim de fazer sua vida a mais fácil possível. A ordem do dia deve ser conseguir espaçar melhor a quadra para as ações do ala com algum ala defensivo que saiba arremessar de três. A franquia renovou com Naz Reid e viu uma temporada de Karl-Anthony Tows mais fora do que dentro de quadra. A fim de melhor munir Edwards de jogadores para facilitares seu jogo e com Reid pedindo passagem, os Timberwolves têm tudo para explorarem o mercado por um negócio envolvendo Towns.

New Orleans Pelicans

Difícil saber aqui. Depois de muitos rumores sobre Brandon Ingram ou Zion Williamson serem trocados, os Pelicans não se mexeram no Draft e acabaram selecionando um bom arremessador de três na 14ª posição em Jordan Hawkins. Essa era uma característica que o time buscava e, se conseguirem manter Ingram e Zion em quadra, era mais do que uma necessidade. O time foi bem defensivamente na última temporada, mas algumas lacunas podem ser melhor preenchidas, como um armador defensivo que tenha a responsabilidade de conduzir a bola ou um bom pivô protetor de aro, de preferência experiente. O time não tem espaço na folha para nada, mas possui uma “mid-level” de US$ 12,4 milhões.

New York Knicks

É raro e muitas vezes precipitado falar isso, mas o futuro próximo dos Knicks é muito interessante. Com um elenco sólido nas posições, time jogando bem e escolhas futuras de primeira rodada no Draft, a franquia não tem alguma necessidade tão urgente. Uma estrela experiente é sempre bem vinda e, talvez, seja a cereja do bolo para a franquia sonhar com coisas maiores, mas a que custo? Se for R.J. Barrett e mais algumas escolhas pode valer a pena. Outra visão seria apostar em jogadores mais jovens e mais baratos, que já provaram algo, mas ainda não estão em seu teto. Se os Knicks apostarem nisso, os frutos poderão demorar mais a serem colhidos, mas poderão ser mais doces também.

Oklahoma City Thunder

Talvez o maior reforço para a temporada do Thunder esteja dentro da própria franquia. Chet Holmgrem, segunda escolha de 2022, vem pra sua primeira temporada e já chega para ter um impacto direto em uma das grandes deficiências da franquia na última temporada: a proteção ao aro e o ataque ao aro. Com Shai Gilgeous-Alexander, Josh Giddey, Luguentz Dort e Tre Mann, o Thunder está bem servido na armação e ainda selecionou o ótimo armador defensivo Cason Wallace, enquanto o calouro Jalen Williams já provou seu valor na ala de cara. O time poderá ter espaço na folha e ainda tem uma “mid-level” de US$ 12,4 milhões. Um olhar sobre alguma ala-armador bom arremessador de três pode ser uma das boas pedidas para a franquia.

Orlando Magic

Assim como o Thunder, o Magic apresenta um elenco recheado de talento jovem em múltiplas posições. Porém, melhor que o rival do Oeste, Orlando tem espaço na folha e poderia trazer um contrato máximo e/ou um veterano consolidado na liga. Não há uma função específica de ampla necessidade na franquia, muito menos pressa para fazer uma corrida profunda nos playoffs. Adicionar agentes livres que façam sentido no elenco para facilitar a vida de Franz Wagner, Paolo Banchero, Wendell Carter Jr., Jalen Suggs e demais é a melhor pedida e, para isso, um ala versátil, físico, e regular arremessador de três parece ser uma das melhores pedidas.

Philadelphia 76ers

Os passos dos 76ers na free agency giram um bocado em torno do que acontecerá com James Harden. Se ficar, o time tem chance de ser competitivo novamente no Leste e brigar pelas finais de conferência. Renovar Georges Niang é uma boa pedida e ir atrás de algum outro veterano para as alas, com capacidade defensiva seria ótimo para as pretensões da equipe. Se perder Harden, a franquia deve fazer um movimento mais impactante, tentando se livrar do contrato altíssimo de Tobias Harris e partindo atrás de um armador que supra a ausência do “barba” em quadra.

Phoenix Suns

Phoenix deu uma cartada final para conquistar a NBA ao adicionar Bradley Beal ao elenco, porém, com somente quatro jogadores, a franquia já estourou o cap. Se não falta talento, falta gente para completar um time e os Suns praticamente só poderão fazer isso com contratos mínimos de veteranos e uma “mid-level” de US$ 5 milhões. A saída mais imediata a pensar é a troca de Deandre Ayton, o pior dos jogadores caros e que vem de uma temporada abaixo da crítica. Se optar por isso, conseguir uma boa troca pelo pivô é o maior desafio da franquia aqui e poderá definir o futuro dessa temporada para os Suns.

Portland Trail Blazers

Depois de nada acontecer em relação ao Draft, a Damian Lillard foi prometido pela 1546ª que um elenco competitivo será montado a seu redor. Pela primeira vez em uma offseason, o armador falou diversas vezes sobre o rumo que gostaria que a franquia tomasse, mas não foi lá muito ouvido. Com a chegada de Scoot Henderson, os Blazers têm na armação um misto de jovialidade com experiência e uma mistura de qualidade entre Lillard, Shaedon Sharpe, Anfernee Simons e Scoot. Alguém deve rodar e provavelmente Anfernee seja o mais provável. A saída do imprevisível Jusuf Nurkic também está mais perto do que nunca. Com isso, a renovação de Jerami Grant, um ala de grande valia na liga, é imprescindível. Com as trocas de Anfernee e Nurk, os Blazers precisam de um protetor de aro de elite e um ala-pivô versátil para compor um elenco que poder dar a Dame alguma boa perspectiva.

Sacramento Kings

Com um ataque fulminante e uma defesa regular sob o técnico do ano, Mike Brown, os Kings voltaram aos playoffs após 17 anos. Mesmo que a saída na primeira rodada não fosse o esperado, o futuro da franquia já para a próxima temporada é muito interessante. O time trocou sua escolha 24 do Draft e Richaun Holmes para os Mavericks em favor de abrir espaço na folha e deve pensar em reforços pontuais, como um ala mais físico e versátil ou um pivô reserva para Domantas Sabonis. Além disso, Harrison Barnes é agente livre e o manter deve ser olhado com carinho pelos Kings, pois um jogador das características de Barnes são bem cortejados pelo mercado. Se não conseguirem, Keegan Murray mostrou-se capaz de assumir a posição.

San Antonio Spurs

Grande vencedor da offseason ao conseguir levar a escolha número 1 do Draft 2023 e Victor Wembanyama, os Spurs não estão em uma fase final de reconstrução, mas no meio do caminho, que parece ter um caminho certo a ser seguido. Ao redor de Wemby, os Spurs têm jogadores jovens que não rivalizam com o pivô por posição, como Jeremy Sochan, Keldon Johnson, Devin Vassell e Malaki Branham. Além disso, a franquia tem suas escolhas de primeira rodada de Draft futuros e bastante espaço na folha agora para cortejar algum bom nome na free agency, sendo um armador a maior das pedidas para evoluir o elenco. O futuro de San Antonio pode ser muito interessante.

Toronto Raptors

Pascal Siakam, OG Anunoby e o agora agente livre Fred VanVleet são dos nomes mais falados do mercado. Os Raptors fizeram um último esforço na última temporada e adquiriram o pivô Jakob Poeltl, mas não chegaram aos playoffs e ainda veem o pivô também agente livre agora. Duas duas uma: ou Toronto negocia Anunoby e Siakam e não renova com Vanvleet, partindo para uma reconstrução, tendo Scottie Barnes e agora Gradey Dick como peças centrais, ou tenta construir uma última corrida ao redor de Anunoby e Siakam, agentes livres em 2024, usando o que tem de espaço na folha para arrumar um substituo a FVV. A escolha de Dick no Draft fez o maior sentido dentro do elenco dos Raptors, pois era o melhor arremessador de três possível para os jogos internos de Barnes e Siakam. Resta saber se manter o elenco é mesmo o que eles querem.

Utah Jazz

Depois de tentar e tentar com Rudy Gobert e Donovan Mitchel, o Jazz conseguiu fazer os melhores negócios com ambos. São muitas escolhas de primeira rodada para o futuro e um elenco atual que surpreendeu pela qualidade na última temporada. Com Lauri Markkanen na liderança, a equipe arrumou um bom negócio pelo ala-pivô John Collins e ainda tem espaço na folha para trazer um grande contrato ou jogadores para rotação. Além disso, a equipe foi bem no último Draft com suas três escolhas de primeira rodada e preencheu a rotação nas mais variadas funções. Com Walker Kessler se mostrando um grande protetor de aro em sua temporada de calouro, Utah deve olhar em alguma posição mais rasa na rotação, como a armação. A equipe tem um futuro brilhante e pode ir devagar ou querer acelerar o processo já nessa temporada.

Washington Wizards

Abraçar o processo de reconstrução, finalmente, com a negociação do contrato horrível de Bradley Beal foi o primeiro passo para os Wizards. Conseguir superar o estrago de anos de decisões ruins é o mais difícil. Com a troca de Beal, os Wizards pegaram Chris Paul e com CP3, o time trouxe Jordan Poole. Com Kristaps Porzingis, o time conseguiu o competente armador Tyus Jone. No Draft, a franquia decidiu trocar suas duas escolhas de segunda rodada e subir por Bilal Coulibaly. O time do novo manda-chuva Michael Winger tem uma direção para a renovação e as decisões tendem em captar escolhas de Draft e procurar por jogadores jovens que tenham teto a ser explorado pela franquia, independente da posição. Os primeiros foram dados e foram bons, mas anos de más escolhas têm que ser pagos em prestações.

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