Dak Prescott, quarterback dos Cowboys, estava sendo acusado por uma mulher de uma possível agressão sexual que teria acontecido em 2017
Uma juíza rejeitou nesta quarta-feira (26) uma ação alegando violência sexual contra o quarterback titular do Dallas Cowboys, Dak Prescott.
A decisão da juíza Angela Tucker, do condado de Collin, vem logo após a polícia de Dallas anunciar em maio que havia encontrado “evidências insuficientes” para apoiar um processo criminal contra Prescott e não iria prosseguir com as acusações.
O caso resultou de um suposto incidente ocorrido em 2017. Uma mulher disse que Prescott a agrediu na traseira de um SUV no estacionamento de uma boate.
Em janeiro, os advogados Bethel e Yoel Zehaie enviaram uma carta em nome da mulher acusando Prescott de agressão sexual em fevereiro de 2017.
Na carta, os advogados afirmaram que a mulher estava “disposta a renunciar às acusações criminais, além de divulgar esta informação para ao público, em troca de compensá-la pela angústia mental que sofreu.” Além disso, a carta avaliou tais danos em US$ 100 milhões.
Então, Dak Prescott negou as acusações e entrou com uma ação contra a moça, que permanece ativa, alegando possível extorsão por parte da mulher e seus advogados, de acordo com o advogado do atleta, Levi McCathern.
“Apesar dos esforços incansáveis (da mulher) e de sua equipe jurídica para extorquir dinheiro e prejudicar a reputação de Dak, a justiça prevaleceu consistentemente e continuará a fazê-lo”, disse McCathern, em um comunicado.
Finalmente, a juíza Tucker marcou uma audiência para 13 de setembro para determinar se sanções devem ser impostas contra a mulher e sua equipe jurídica.
(Foto: Kevin Sabitus/Getty Images)