Atacante dos Devils marcou 99 pontos em 2022-23. "Quero chegar lá, porque sou competitivo", disse, em entrevista ao podcast 32 Thoughts
Jack Hughes foi um dos convidados do último episódio do podcast 32 Thoughts, da SportsNet, que foi ao ar nesta sexta-feira (15). O atacante do New Jersey Devils falou por cerca de 15 minutos com os apresentadores Jeff Marek e Elliotte Friedman, fez uma breve análise de seu desempenho na temporada passada e revelou um objetivo ambicioso para 2023-24: a marca dos 100 pontos. “Quero chegar lá, porque sou competitivo. Você chegou tão perto, sonha em ser um astro, em ser um jogador que marca 100 pontos.”
Hughes, de fato, “chegou perto” da linha de corte desejada. Em 2022-23, o atacante bateu nos 99 pontos, com 43 gols e 56 assistências. Primeira escolha geral do Draft de 2019 selecionado pelos próprios Devils, ele foi o artilheiro do time pela primeira vez em sua quarta temporada na NHL. New Jersey caiu na segunda fase dos playoffs para o Carolina Hurricanes, perdendo a série por 4 jogos a 1.
Aos 22 anos de idade, Hughes confia no próprio talento para alcançar os 100 pontos. “Acredito que vou conseguir. Só tenho que seguir na linha e manter o foco.
Além de projetar a marca individual, Hughes respondeu sobre outros assuntos a Marek e Friedman. O atacante comentou sobre o favoritismo que os Devils devem assumir para si daqui para frente, afirmando que não são mais um time de garotos e não terão mais essa desculpa para justificar derrotas, e parabenizou o irmão Quinn Hughes, nomeado o novo capitão do Vancouver Canucks.
Hughes também falou sobre o colega de ataque Jesper Bratt. Recentemente, o sueco conversou com o 32 Thoughts e elogiou o jovem atacante americano. “Ele é um mágico dos patins. Passe o puck para ele e procure uma boa posição (para receber o passe de volta).”
“Adoro jogar com Bratt”, respondeu Hughes. “Falamos muito sobre hóquei e quando vamos para o gelo, lemos muito bem o jogo um do outro, porque somos parecidos, a forma como patinamos, como controlamos o puck.”
Segundo Hughes, a receita da boa parceria entre os dois é o companheirismo e a ausência de ego no rinque.
Foto: NHL.com
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