General manager dos Ravens nega que impasse contratual com Lamar Jackson influenciará na decisão
De acordo com DeCosta, uma possível escolha de um novo quarterback para os Ravens seria ditada apenas pelos jogadores disponíveis. O general manager afirmou que o time incluiu jogadores da posição na lista de melhores jogadores da classe.
“Depende do board, realmente, depende. Eu teria que dizer, sim, existe a possibilidade, porque nós temos quarterbacks no nosso top 31. Então, baseado apenas nisso, uma matemática simples, eu diria que sim”.
Atualmente, Baltimore conta com Tyler Huntley e Anthony Brown como opções no elenco.
DeCosta elogiou o nível de QBs do Draft de 2023, afirmando que outros jogadores da posição, além de Anthony Richardson, Bryce Young, C.J. Stroud e Will Levis, poderão ser titulares na NFL.
“Eu diria que nesta classe do Draft, provavelmente, há mais do que quatro jogadores que podem ser quarterbacks importantes na liga”.
Questionado se os Ravens teriam dedicado mais tempo à avaliação dos QBs, DeCosta negou.
Lamar Jackson recebeu a franchise tag não-exclusiva dos Ravens, o que permite ao jogador assinar uma proposta contratual de outro time. Os Ravens teriam a opção de igualar ou não a proposta. Caso Baltimore decida abrir mão de Jackson e não igualar a proposta, receberá duas escolhas de primeira rodada como compensação.
Jackson e os Ravens terão até o dia 17 de julho para negociar um contrato de longo prazo. Se os dois lados não chegarem a um acordo até lá, o quarterback terá que jogar sob a tag em 2023. Até o momento, Jackson não planeja assinar a tag e pretende realizar um holdout.
(Foto: Reprodução Twitter/ Around The NFL)