A NBA e o sindicato dos jogadores (NBPA) chegaram a um novo acordo coletivo de trabalho (CBA, na sigla em inglês), que já começará a valer na próxima temporada e irá durar a princípio sete anos, até a temporada 2028-29, podendo ter uma extensão para 2029-30. A informação foi divulgada pela própria liga, neste sábado (1).
Ainda pendente de assinatura, o novo modelo trabalhista da liga traz algumas mudanças significativas, como a inclusão de um novo torneio durante a temporada, algo que já era almejado há algum tempo pelo comissário Adam Silver.
Segundo o jornalista da ESPN americana Adrian Wojnarowski, esse novo torneio paralelo será disputado por oito times em dezembro, mas com eliminações em jogos únicos. Então, acontece o Final Four em um local neutro.
É provável que os jogos decisivos desse torneio sejam em Las Vegas, de acordo com o próprio Wojnarowski. No entanto, as partidas serão feitas dentro da temporada regular e apenas os finalistas dessa "copa" terminariam a campanha com 83 jogos. Por fim, os jogadores vencedores vão receber valores de, aproximadamente, US$ 500 mil cada.
Outra mudança do CBA será a proibição de algumas contratações para times acima do valor máximo do teto salarial e o aumento de dois para três jogadores em contrato two-way. Ou seja, aqueles atletas que não possuem contrato convencional, podendo atuar parte da temporada na G League.
Visando a que os principais jogadores estejam em quadra cada vez mais, a liga também anunciou que agora os atletas precisam comparecer em pelo menos 65 jogos da temporada regular para serem elegíveis para os principais prêmios individuais, como o de MVP.
Outra novidade do CBA será aumentar o limite das extensões contratuais prévias. Antes, era de 120%. A partir da próxima offseason, vai para 140%. Também, times que sempre ultrapassam o teto salarial e pagam taxas por isso, não vão poder contratar atletas com a taxplayer mid-level.
Por fim, o acordo prevê ainda a liberação do uso de maconha para os jogadores. A substância, até então proibida, era uma reivindicação de alguns atletas renomados, como Kevin Durant, que chegou a "fazer coro" para liberação.
Para viabilizar o novo CBA, o atual, que tinha validade de sete anos, precisou ser extinto. Para isso acontecer, foi ativada uma opção que permitia que ele fosse encerrado agora, seis anos após ter entrado em vigar, desde 1 de julho de 2017.
Foto: Divulgação/NBA Liga e jogadores chegam a novo acordo coletivo que será válido por sete anos e incluirá um novo torneio durante a temporada
A NBA e o sindicato dos jogadores (NBPA) chegaram a um novo acordo coletivo de trabalho (CBA, na sigla em inglês), que já começará a valer na próxima temporada e irá durar a princípio sete anos, até a temporada 2028-29, podendo ter uma extensão para 2029-30. A informação foi divulgada pela própria liga, neste sábado (1).
Ainda pendente de assinatura, o novo modelo trabalhista da liga traz algumas mudanças significativas, como a inclusão de um novo torneio durante a temporada, algo que já era almejado há algum tempo pelo comissário Adam Silver.
Segundo o jornalista da ESPN americana Adrian Wojnarowski, esse novo torneio paralelo será disputado por oito times em dezembro, mas com eliminações em jogos únicos. Então, acontece o Final Four em um local neutro.
É provável que os jogos decisivos desse torneio sejam em Las Vegas, de acordo com o próprio Wojnarowski. No entanto, as partidas serão feitas dentro da temporada regular e apenas os finalistas dessa "copa" terminariam a campanha com 83 jogos. Por fim, os jogadores vencedores vão receber valores de, aproximadamente, US$ 500 mil cada.
Outra mudança do CBA será a proibição de algumas contratações para times acima do valor máximo do teto salarial e o aumento de dois para três jogadores em contrato two-way. Ou seja, aqueles atletas que não possuem contrato convencional, podendo atuar parte da temporada na G League.
Visando a que os principais jogadores estejam em quadra cada vez mais, a liga também anunciou que agora os atletas precisam comparecer em pelo menos 65 jogos da temporada regular para serem elegíveis para os principais prêmios individuais, como o de MVP.
Outra novidade do CBA será aumentar o limite das extensões contratuais prévias. Antes, era de 120%. A partir da próxima offseason, vai para 140%. Também, times que sempre ultrapassam o teto salarial e pagam taxas por isso, não vão poder contratar atletas com a taxplayer mid-level.
Por fim, o acordo prevê ainda a liberação do uso de maconha para os jogadores. A substância, até então proibida, era uma reivindicação de alguns atletas renomados, como Kevin Durant, que chegou a "fazer coro" para liberação.
Para viabilizar o novo CBA, o atual, que tinha validade de sete anos, precisou ser extinto. Para isso acontecer, foi ativada uma opção que permitia que ele fosse encerrado agora, seis anos após ter entrado em vigar, desde 1 de julho de 2017.
Foto: Divulgação/NBA A NBA e o sindicato dos jogadores (NBPA) chegaram a um novo acordo coletivo de trabalho (CBA, na sigla em inglês), que já começará a valer na próxima temporada e irá durar a princípio sete anos, até a temporada 2028-29, podendo ter uma extensão para 2029-30. A informação foi divulgada pela própria liga, neste sábado (1).
Ainda pendente de assinatura, o novo modelo trabalhista da liga traz algumas mudanças significativas, como a inclusão de um novo torneio durante a temporada, algo que já era almejado há algum tempo pelo comissário Adam Silver.
Segundo o jornalista da ESPN americana Adrian Wojnarowski, esse novo torneio paralelo será disputado por oito times em dezembro, mas com eliminações em jogos únicos. Então, acontece o Final Four em um local neutro.
É provável que os jogos decisivos desse torneio sejam em Las Vegas, de acordo com o próprio Wojnarowski. No entanto, as partidas serão feitas dentro da temporada regular e apenas os finalistas dessa “copa” terminariam a campanha com 83 jogos. Por fim, os jogadores vencedores vão receber valores de, aproximadamente, US$ 500 mil cada.
Outra mudança do CBA será a proibição de algumas contratações para times acima do valor máximo do teto salarial e o aumento de dois para três jogadores em contrato two-way. Ou seja, aqueles atletas que não possuem contrato convencional, podendo atuar parte da temporada na G League.
Visando a que os principais jogadores estejam em quadra cada vez mais, a liga também anunciou que agora os atletas precisam comparecer em pelo menos 65 jogos da temporada regular para serem elegíveis para os principais prêmios individuais, como o de MVP.
Outra novidade do CBA será aumentar o limite das extensões contratuais prévias. Antes, era de 120%. A partir da próxima offseason, vai para 140%. Também, times que sempre ultrapassam o teto salarial e pagam taxas por isso, não vão poder contratar atletas com a taxplayer mid-level.
Por fim, o acordo prevê ainda a liberação do uso de maconha para os jogadores. A substância, até então proibida, era uma reivindicação de alguns atletas renomados, como Kevin Durant, que chegou a “fazer coro” para liberação.
Para viabilizar o novo CBA, o atual, que tinha validade de sete anos, precisou ser extinto. Para isso acontecer, foi ativada uma opção que permitia que ele fosse encerrado agora, seis anos após ter entrado em vigar, desde 1 de julho de 2017.
Foto: Divulgação/NBA
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