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25 de março de 2023 - 13h03

Mock Draft NFL 2023 The Playoffs: versão Fabio Garcia 1.0

Primeiras impressões da noite mais importante da offseason da NFL

Bryce Young - Alabama vs Mississippi StateA temporada da esperança começou. Todo ano a free agency e o Draft da NFL têm possibilidade de mudar a história das franquias – e de fato, mudam, para o bem ou para o mal. Com urgência por resultados mais significativos, vale ficar de olho em possíveis movimentações de Buffalo Bills e Dallas Cowboys.

Algumas equipes seguem em processos de estruturação, mas chamam atenção pela evolução evidente nos últimos anos, casos de Jacksonville Jaguars e Detroit Lions. De qualquer forma, o Draft consegue criar heróis, vilões, trazer surpresas e muitas decepções também.

Aqui vão minhas primeiras impressões sobre necessidade e talento da classe neste mock Draft. A primeira versão será mais contida, sem movimentações dos times e focado naquilo que faz sentido equilibrando necessidade e o board. Vamos lá!

(Foto: Reprodução Twitter/Alabama Football)

MOCK DRAFT NFL 2023 THE PLAYOFFS – VERSÃO Fabio 1.0

#1 – Carolina Panthers (via Chicago Bears): C.J. Stroud (QB – Ohio State)

Após mostrar muita competência no Pro Day de Ohio State, o nome de CJ Stroud parece ganhar cada vez mais força para ser a escolha de número 1. O QB dos Buckeyes trabalhava com recebedores de muita qualidade, mas conseguiu mostrar que elevou esses jogadores com seu talento.

Longe de um consenso, os Panthers parecem ter garantido a escolha 1 para decidir o QB depois. Após a avaliação, Stroud vence a competição com Bryce Young e passa a ser o novo rosto na Carolina do Norte. Sorte do Detroit Lions nos confrontos de conferência, já que este jogador nunca venceu Michigan, certo?

#2 – Houston Texans: Bryce Young (QB – Alabama)

A qualidade de Young parece inegável. O QB de Bama teve momentos incríveis ao longo da carreira universitária, mas seu tamanho não empolga os scouts. Com medidas próximas a Kyler Murray, várias perguntas passam a ser feitas sobre a durabilidade do jogador em médio/longo prazo na NFL.

Caso consiga ganhar massa, Young pode sim ser um grande destaque, e dar a Houston a chance de competir numa divisão que não parece tão complicada neste momento. O grupo foi bem reforçado e o novo Head Coach chega como uma das grandes apostas da liga no momento.

#3 – Arizona Cardinals: Will Anderson Jr. (Edge – Alabama)

Dono de uma força absurda combinada com uma velocidade acima da média, Anderson é um prospecto de encher os olhos na posição de EDGE. Os Cardinals somente estão em posição de draftá-lo em virtude da lesão de Murray, mas isso é fazer do limão uma limonada.

A defesa dos Cards perdeu coordenador, jogadores-chave e a figura de JJ Watt no vestiário. Tudo que esta franquia precisa é um jovem jogador com características que lembram Micah Parsons para iniciar uma nova era. Não tem como errar.

#4 – Indianapolis Colts: Will Levis (QB – Kentucky)

Você lembra qual foi o último QB a ter dois anos consecutivos como titular nos Colts? É, Andrew Luck. Depois de Rivers, Brisset, Wentz, Ryan e vários outros, a equipe de Indiana finalmente busca uma solução de longo prazo. Levis precisa de tempo, mas não terá – e mesmo assim pode dar certo.

O problema é que os Colts parecem ter ficado para trás. Após criarem uma boa OL, o time não mostrou bom desenvolvimento nela e, hoje, não parecem estar completos em quase nenhum setor. Levis será um novo começo, mas terá um novo fim?

#5 – Seattle Seahawks (via Denver Broncos): Tyree Wilson (EDGE – Texas Tech)

Wilson parece viver um processo parecido com T. Walker no último Draft: após um bom ano, suas habilidades físicas chamam muita atenção no processo de avaliação e ele sobre no board. As semelhanças acabam aí, porque Tyree parece um prospecto lapidado para dar certo e ser uma nova força em Seattle.

Ironicamente, um novo Wilson poderia ser o rosto de uma franquia que mostrou muito mais competência do que todos esperavam. A defesa precisa muito de um Edge e, aqui, esta é a melhor escolha.

#6 – Detroit Lions (via Los Angeles Rams): Jalen Carter (iDL – Georgia)

Eu sei… alguns problemas de peso, alguns problemas com a lei. Ainda assim, Carter é de longe o melhor jogador de futebol americano no Draft. Era bem comum ver ele arremessando adversários para o lado e causando grande pressão no QB.

Aidan mudou drasticamente a DL pelo lado, hora de trazer ajuda pelo centro. iDL, talvez, não seja a maior necessidade, mas há talentos que não devem cair para o próximo time. Os Lions acertam de novo – que momento!

#7 – Las Vegas Raiders: Devon Whiterspoon (CB – Illionois)

O primeiro cornerback a sair vai direto para Las Vegas, que não encontra uma solução há muitos anos na posição. Whiterspoon é considerado por muitos o melhor da classe, embora não haja exatamente um consenso. Boa cobertura e fisicalidade chamam atenção.

Eu sei, um QB aqui faria sentido, mas os Raiders (que tentaram subir para first pick) deixam o futuro quarterback para a segunda rodada, já que não sobraram nomes que combinem com o estilo do time. Caso Young ou Stroud estejam livres na 3, eu vejo os Raiders trocando com Arizona para ter seu novo QB.

#8 – Atlanta Falcons: Peter Skoronski (OL – Northwestern)

Aqui, a escolha é voltar ao passado. A melhor chance de Atlanta de vencer o Super Bowl foi em 2016, com uma linha ofensiva realmente produtiva. Depois de anos de queda de qualidade, o time tem um dos melhores Guards da liga e adiciona o melhor prospecto de OT.

Skoronski é muito atlético e consegue defender variados estilos de EDGE (o que é ótimo quando se enfrenta Cam Jordan, Devin White, Shaq Barret e Brian Burns). Além disso, oferece uma versatilidade interessante, com muitas possibilidades de jogar em outras posições da linha.

#9 – Chicago Bears (via Carolina Panthers): Jaxon Smith-Njigba (WR – Ohio State)

Joe Burrow ganhou Ja’Marr Chase. Trevor Lawrence ganhou Travis Etienne. É muito fácil pra mim ver que os QBs cada vez mais tem voz e influência nas escolhas. Os Bears mandaram um recado para a NFL de que Justin Fields é seu quarterback, então, buscam um grande amigo e ótimo jogador para receber passes dele.

Smith-Njigba é um excelente WR e passa pelo mesmo cenário de Jameson Williams – um ano com lesão prejudicando a clara demonstração de que era uma escolha (ainda mais) alta. Com um estilo dinâmico e capacidade de produzir após a recepção, o grupo de WR dos Bears que era horrível passa a ser extremamente forte.

#10 – Philadelphia Eagles (via New Orleans Saints): Christian Gonzalez (CB – Oregon)

O segundo DB a sair na classe é Gonzalez, um excelente jogador oriundo dos Ducks. Em termos de conjunto de habilidades, Gonzalez é o melhor jogador da posição, mas peca, às vezes, por ser um pouco “soft”. Em nível profissional, ele terá se mostrar que quer vencer cada snap para realmente brilhar na liga.

As permanências de James Bradberry e Darius Slay não me enganam. Howie Roseman selecionou Jordan Davis em 2022 para ser um novo Fletcher Cox, mesmo mantendo a grande estrela defensiva. Assim, com olhos no futuro, os Eagles buscam um novo jogador para defender passes.

#11 – Tennessee Titans: Anthony Richardson (QB – Florida)

Acabo de criar um backfield com dois gigantes. Já imaginou jogadas de corridas desenhadas com Richardson e Derrick Henry? Nossa, seria absolutamente incrível (exceto se você for o Linebacker). Com os rumores diminuindo sobre eventual troca de Henry, o time opta por selecionar o QB do futuro e assumir a reconstrução que parece necessária.

Richardson é muito elogiado pela capacidade física e habilidade de corridas, mas ainda é cru e precisa muito desenvolver os passes (especialmente os curtos). Sendo assim, espero que os Titans deem tempo e desenvolvam um grande talento que existe nesse prospecto.

#12 – Houston Texans (via Cleveland Browns): Lukas Van Ness (EDGE – Iowa)

Os Texans parecem estar no caminho para deixar a irrelevância. Ainda em reconstrução das tragédias causadas por Bill O’Brien, o time encontrou um novo head coach e está focado em realmente competir pela divisão sul.

Assim, o time busca um edge de muita força para a defesa de DeMeco Ryans. Van Ness vem subindo cada vez mais nos boards e pode dar estabilidade a uma DL que simplesmente não consegue produzir em alto nível há muitos anos.

#13 – New York Jets: Paris Johnson Jr. (OT – Ohio State)

Eu sei, não é uma escolha tão sexy quanto Sauce Gardner e Garrett Wilson. Mas é muito efetiva! O projeto Mekhi Becton, infelizmente, deu errado, e o time precisa seguir em busca de bons jogadores para compor a OL.

Essa escolha possivelmente será dos Packers, em troca por Aaron Rodgers, mas os Jets buscam evitar esse envolvimento. Assim, optam por um jogador que vai auxiliar o QB e dar anos de estabilidade numa área bem delicada do campo.

#14 – New England Patriots: Myles Murphy (EDGE – Clemson)

A defesa não parece prioridade em New England, mas o melhor talento disponível acaba saindo para os Patriots neste ponto. Obviamente, pelo histórico de Belichick, uma troca aqui é bastante possível, especialmente se algum time quiser pular os Packers por um recebedor.

Murphy teve uma carreira bem forte em Clemson, impressionando bastante desde o início. O tamanho de suas mãos (pequenas para posição) não deveria ser um impeditivo para um bom jogador de linha defensiva sair no top 15.

#15 – Green Bay Packers: Quentin Johnston (WR – TCU)

Ironicamente, os Packers se despedem de Aaron Rodgers e puxam o gatilho em um recebedor de primeira rodada no Draft. Johnston é comparado frequentemente a Julio Jones (pessoal viaja né), por conta de suas habilidades físicas e capacidade de recepção.

Destaque no vice-campeão universitário, o prospecto não é tão impressionante quanto os WRs de anos anteriores, mas pode ser uma solução boa para Green Bay iniciar a Era de Love.

#16 – Washington Commanders: Brian Branch (DB – Alabama)

A versatilidade de Branch chama atenção. O jogador foi muito bem atuando como safety em Crimson Tide, e vários snaps de qualidade também vieram da posição de nickel. A NFL exige um bom jogador para ser o quinta defensive back em campo, então, Branch ganha bastante valor.

Os Commanders ainda busca soluções definitivas em vários setores (especialmente no setor de dono), mas Branch é capaz de se consolidar em uma unidade com ótimos nomes. Qualquer DB com a inteligência dele deveria se consagrar jogando atrás de uma DL tão qualificada.

#17 – Pittsburgh Steelers: Broderick Jones (OT – Georgia)

O excelente técnico Mike Tomlin segue sua caminhada na Pensilvânia e quer desafiar os concorrentes de divisão para voltar aos playoffs. O time é bem treinado, e vai seguir competitivo, mas uma ajuda na linha ofensiva faria bastante sentido para um quarterback em desenvolvimento.

Jones foi um dos nomes silenciosos que deram suporte a um time que ganhou duas vezes o nacional sem tomar conhecimento dos rivais.

#18 – Detroit Lions: Bijan Robinson (RB – Texas)

É difícil ver um talento tão grande caindo no Draft e ninguém trocando para ter oportunidade de selecionar (olá, Buffalo Bills e Los Angeles Chargers). Após vários acertos nos últimos movimentos, os Lions buscam o novo queridinho de um torcida que já viu grandes nomes passarem pelo ataque.

Robinson é muito comparado a Saquon Barkley, com razão. O jogador pode alinhar outside para receber passes, bem como explodir a partir do backfield para longos ganhos por terra. Se não fosse a desvalorização da posição atualmente, Bijan seria considerado uma pick top 5.

#19 – Tampa Bay Buccaneers: Joey Porter Jr. (CB – Penn State)

O mundo pós-Tom Brady não parece tão glorioso, certo? Mas os Bucs podem sair do primeiro dia com um grande talento em uma posição de necessidade. Após muitas mudanças de comissão técnica e lideranças, a chegada de um calouro acostumado a grandes palcos pode auxiliar.

Porter teve uma carreira bem sólida, mesmo numa conferência com recebedores de qualidade. Suas aptidões físicas chamam atenção, e poderemos ver ele forçando WRs para sideline com frequência ao longo da carreira.

#20 – Seattle Seahawks: Calijah Kancey (DT – Pittsburgh)

A classe de 2022 foi muito produtiva em Seattle. Dois OTs titulares, um novo RB, dois CBs que contribuíram bastante. Para seguir com a caminhada de sucesso, Kancey chega de Pittsburgh para reforçar o interior da linha defensiva.

Após anos e anos vendo Aaron Donald duas vezes destruir suas linhas ofensivas, Carroll encontra o seu iDL de Pittsburgh na esperança de conseguir reproduzir o futuro Hall da Fama.

#21 – Los Angeles Chargers: Darnell Wright (OT – Tennessee)

No último ano, Wright conseguiu a proeza de não ceder sequer um sack em Hendon Hooker, num ataque que tinha várias jogadas de passes longos. Ser selecionado em Pittsburgh permitira espaço para crescimento, e ajuda instantânea a Herbert.

Os investimentos em linha ofensiva tem sido feitos nos últimos Drafts, mas é necessário encontrar uma solução a longo prazo para a posição de Right Tackle. Quer competir contra Mahomes? Proteja o seu QB!

#22 – Baltimore Ravens: Jordan Addison (WR – USC)

Ainda sem um acordo definitivo com Lamar Jackson, está na hora de buscar armas para o QB – independente de quem seja. O 0800 Mark Andrews já está manjado pelas defesas, que focam nele em momentos decisivos e vencem Baltimore nos detalhes.

Addison tem uma velocidade única, tornando o prospecto um jogador bastante interessante. Apesar de não ter o tamanho ideal, anotou incríveis 17 touchdowns na última temporada, e faria dos Ravens, instantaneamente, melhores.

#23 – Minnesota Vikings: Jahmyr Gibbs. (RB – Alabama)

RB na primeira rodada sim! Gibbs era um grande fator no ataque de Bama, e faria sentido chegar para potencialmente substituir Dalvin Cook. Com grande capacidade de recepção e cortes muito precisos, o jogador seria um alvo logo no início.

Outras posições parecem mais importantes no momento, mas nem sempre as franquias acabam vendo isso. Após um ano com jogos apertados quase toda semana, os Vikes buscam mais talento para não ser uma decepção de pós temporada. Seria possível um QB?

#24 – Jacksonville Jaguars – Michael Meyers (TE – Notre Dame)

A classe de TE’s deste ano é tida como uma das melhores em 20 anos. Profundidade e estilos variados compõe o grupo de jovens jogadores, cujo maior destaque recai sobre Meyers. O TE dos Fighting Irish teria números assustadores se jogasse em uma equipe com QBs melhores.

Em Jacksonville, poderia ser a solução de longo prazo no lugar de Evan Engram, ou até mesmo complementar o jogo dele. Meyers é muito atlético e, com o retorno de Calvin Ridley, tornaria este ataque extremamente perigoso.

#25 – New York Giants: Jalin Hyatt (WR – Tennessee)

Quando você piscar, Hyatt estará sozinho no fundo do campo anotando um TD. É inacreditável a capacidade de separação que ele mostrou ao longo do último ano, especialmente quando puniu a defesa de Nic Saban.

Obviamente, os Giants precisam de WR que, combinado à chegada de Darren Waller, devem oferecer muito mais opções a Daniel Jones. Os Giants entram em 2023 com a necessidade de confirmar o ano anterior e, quem sabe, chegar ainda mais longe.

#26 – Dallas Cowboys: Zay Flowers (WR – Boston College)

A classe de cornerbacks não parece oferecer mais opções aqui, então o time volta seus olhos para outras necessidades (Gilmore não deve jogar por muitos anos, convenhamos). Wide Receiver é uma necessidade, já que, após Lamb, há jogadores bem inconstantes.

Flowers impressionou bastante nos últimos meses. Ainda que seja outro prospecto de baixa estatura, é capaz de produzir muito após a recepção. Assim, formaria um trio bem dinâmico com Pollard e Lamb.

#27 – Buffalo Bills: Nolan Smith (Edge – Georgia)

O mundo perfeito dos Bills acabou junto com a lesão de Von Miller. O time vinha atropelando os rivais e sendo absolutamente dominante, mas perdeu seu grande expoente defensivo e murchou até cair cedo nos playoffs.

Smith é mais um produto dos bicampeões, e tem na velocidade/explosão muscular suas maiores virtudes. A fim de enfrentar grandes OTs da NFL, talvez tenha que crescer um pouco, mas nada que um pouco de foco não consiga entregar.

#28 – Cincinnati Bengals – Dalton Kincaid (TE – Utah)

Considerado por muitos como melhor TE da classe, Kincaid seria mais um alvo para Joe Burrow continuar a distribuir passes e TDs pelo campo. O time não tem uma resposta de real qualidade na posição, e o board se desenhou para pegar este jogador e transformar a equipe automaticamente em mais perigosa.

Com ótima árvore de rotas, Kincaid é um recebedor que alinha bons atributos físicos e técnicos. Ao passar por uma breve adaptação, deve ser um fator importante no ataque e castigar os adversários.

#29 – New Orleans Saints (via San Francisco 49ers): BJ Ojulari (Edge – LSU)

Irmão mais novo de Azeez (jogador dos Giants), BJ chamou atenção ao longo do ano pela fisicalidade. Geralmente, mostra boa capacidade de fugir do engajamento dos OL’s, mas ainda precisa ser lapidado para produção em alta escala.

A linha defensiva dos Saints pede ajuda urgente, já que Cam Jordan é praticamente o único edge que sobrou por ali. Depois de endereçar o ataque na free agency, hora de pensar na defesa!

#30 – Philadelphia Eagles: O’Cyrus Torrence (OG – Florida)

A perda de Isaac Seumalo após o Super Bowl talvez deixa poucas lembranças após esta seleção. Os Eagles conseguiram manter uma boa base do time campeão da NFC, mas ficou faltando qualidade na linha ofensiva.

Torrence é um ótimo Guard, que seria automaticamente titular nesta linha, aproveitando o último ano de Jason Kelce para aprender e se desenvolver como profissional.

#31 – Kansas City Chiefs: Bryan Bresee (DT – Clemson)

Enquanto Andy Reid for treinador, tudo é festa para os Chiefs. Após o show comandado por ele no Super Bowl, no qual mostrou ser um playcaller muito acima da média, a equipe segue buscando jogadores para compor mais times campeões.

Assim, a escolha por Bresee é um steal a este ponto, dado que o jogador está cotado para sair bem antes. No mundo ideal, Chris Jones seria eterno, mas, na realidade, é hora de projetar um novo jovem para aprender com ele e suceder o ótimo DT.

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